Mostrar mensagens com a etiqueta Desabafos de BeB. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Desabafos de BeB. Mostrar todas as mensagens

domingo, 14 de agosto de 2016

Por mais estranho que pareça, é mesmo!

Há cerca de dois dias que tem sido assim e, por mais que goste de tecnologias, devo admitir que me tem sabido, e feito bem. 

Nos próximos tempos, e porque estou de férias, hei de andar menos por aqui, mas apareço, não pensem ;)


domingo, 31 de julho de 2016

Já ando mais leve!

Lembram-se que há cerca de um mês escrevi um post no qual desabafava que durante o mês de julho o Gonçalo iria ter trinta mil passeios e atividades e que isso inquietava-me? (é que sempre que ele vai a algum passeio fico com o coração apertadinho. Deixo-o ir, dou-lhe asas, mas só eu sei como me custa).

Chamem-me mariquinhas, mas eu sou assim. Luto contra isto, não pensem, mas é mais forte que eu! Não é defeito, é feitio!

Pois bem, na sexta-feira acabou o tormento, pelo menos para já e de forma tão contínua :) Nos próximos quinze dias ele vai continuar na escola, mas não há passeios à vista... E por isso já me sinto mais levezinha :)

sábado, 30 de julho de 2016

Algum dia ia acontecer!

Estava a achar estranho ainda não ter acontecido ainda, mas pronto, foi desta.

Ontem o Marco foi buscar o Gonçalo à escola e a seguir foi buscar o Francisco. O Francisco queria ir para o carro por um caminho mais perigoso e o Marco estava a dizer-lhe que não podia. Atento a tudo, o Gonçalo, que estava ao lado dele, soltou um:

"Que méda!"

"O que é que disseste?" - perguntou-lhe o Marco.

"Méda." - repetiu ingenuamente.

"Isso é uma asneira Gonçalo. Não podes dizer isso. É muito feio." - explicou-lhe o pai.

E como se não bastasse, ele respondeu-lhe:

"Mas não está aqui ninguém ao pé de nós!!!"

Aiiii... só espero que não lhe dê para repetir, se não terei de recorrer ao truque da pimenta :P


quinta-feira, 28 de julho de 2016

Já não me apanham nesta!

Um dia destes o Continente estava com descontos de 50% nos gelados da Ben & Jerry´s. Eu, claro, feita gulosa, aproveitei e comprei o de chocolate e manteiga de amendoim. E foi o pior que fiz.

Já há séculos que não o comia e já me tinha esquecido do pecado que aquilo é. É TÃO BOM!!!

Resultado: agora passo o dia a sonhar com o raio do gelado!!! O que me vale é que pensar em gelados não engorda, caso contrário... :P

terça-feira, 26 de julho de 2016

E tudo graças a eles!

Hoje não posso dizer que o dia tenha sido fácil. Não foi. Tudo o que desejei durante todo o dia foi chegar a casa e abraçar os meus pequeninos. Poder estar com eles. Acho mesmo que este é daqueles sentimentos universais. Pelo menos gosto de acreditar nisso. Que independentemente das divergências que as pessoas possam ter, das picuinhices que as separam, há algo que as une: o amor apaziguador que os filhos lhes transmitem.

Assim que toquei à campainha de casa comecei a ouvir o Francisco a chamar por mim, com aquela vozinha doce e entusiasta de bebé. E foi o que bastou. Foi o meu momento Zen. Momento esse que ficou completo quando o Gonçalo chegou com o pai e me deu um dos abraços dele. Daqueles que não troco por nada!

Foi então que repus energias. Graças a eles. Aos meus dois amores <3

terça-feira, 19 de julho de 2016

Quero que este cansaço perdure!

No fim-de-semana, quando fiquei sozinha com o Gonçalo (o Francisco ficou a dormir nos meus pais), soube-me bem, confesso. Gostei de estar mais disponível para ele, de nos termos um ao outro por inteiro… ainda que parte do meu pensamento estivesse com o meu pequenino.

Durante essas horas só nossas apercebi-me, de uma forma mais evidente, de como ele cresceu. O meu pequenino está crescido! Apesar de ainda precisar muito de mim, já tem uma autonomia grande (que sobressai porque acabo por comparar com o Francisco, que ainda precisa de mim praticamente a 100%).

Aquelas horas fizeram-me perceber que daqui a uns 4 aninhos, se Deus quiser, já não terei bebés em casa. Terei uma criança e um pré-adolescente. E 4 anos passam a voar!! Se (quase) 6 anos passaram a voar, 4 ainda mais rápido passarão!

Isso fez-me aperceber que apesar do cansaço desta fase da maternidade, das noites mal dormidas, de não poder fazer praticamente nada antes que os dois estejam deitados, eu desejo muito que o tempo passe mais devagar. Que os meus pequeninos cresçam devagar.

Quero ter tempo para usufruir deles, para reter as descobertas que eles vão fazendo, os progressos que vão somando…


É bom vê-los crescer. É positivo. Muito positivo. Mas para mim eles vão ser sempre “os meus bebés”.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Como estará o meu bebé grande?

Estou para aqui em casa sossegada, com tempo para mim como preciso e anseio tantas vezes, mas não páro de pensar no meu bebé grande.

Como é que ele estará? Será que já está a dormir? Será que se está a divertir? Será que esta vai ser uma daquelas memórias boas que ele vai reter para sempre? Será que vai ter saudades nossas? E será que vai dormir bem? E se lhe apetecer fazer chichi durante a noite? E se tiver fome? E se chamar por mim como faz tantas vezes?

Ainda por cima hoje portou-se mal e zanguei-me muito com ele :(

Tenho saudades do meu Gonçalo :(

terça-feira, 12 de julho de 2016

Sou uma mãe muito sortuda!

O Gonçalo é um espalha-brasas. É teimoso e refilão. Gosta de testar os limites e é implicativo.

É isto tudo, sim, mas não é nenhuma destas coisas que o definem, pelo menos naquilo que ele é na sua essência.

Quem o conhece bem, quem está mais tempo com ele, quem tiver um coração puro, capaz de ver para além da superfície, perceberá isso facilmente. Já quem estiver com ele porque sim, porque tem de estar, sem tirar a capa de “adulto”, não vai ter o privilégio de o conhecer.

Sim. Disse privilégio.

O Gonçalo é dos meninos mais doces que possam imaginar. Tem uma sensibilidade que muitos adultos não têm e é dono de um coração onde mora o que de melhor tem o mundo.

Há dias estava a falar com uma mãe de um ex-coleguinha do Gonçalo e ela dizia-me que nunca se há de esquecer do dia em que quando chegou à escola para ir buscar o filho e o menino estava a chorar porque lhe tinham tirado um brinquedo e o Gonçalo foi consolá-lo e deu-lhe um brinquedo que ele tinha.

E este é o Gonçalo.

Às vezes preocupa-me o facto das pessoas poderem não ver isto. Porque realmente não é o lado que ele dá a conhecer de forma mais imediata. Pelo contrário! Às veze sinto que nem mesmo algumas pessoas da família o conseguem ver como ele é realmente e isso aflige-me. Muito mesmo! Sobretudo agora, que tem um irmão que está sempre a sorrir para toda a gente e é uma simpatia.

As pessoas tendem a confundir simpatia com o “ser boa pessoa”. Como se uma pessoa boa, pura, tivesse de ser toda sorrisos.

Não tem. São feitios!


Só gostava que as pessoas vissem as coisas como elas são. Eu, que o conheço como ninguém, garanto-vos que me sinto a mãe mais felizarda do mundo e só espero que ele continue a ser o ser-humano formidável que já é. 


sábado, 9 de julho de 2016

Será que somos os culpados?

A respeito deste post de ontem...

Não é que nunca tenha pensado no tema, mas agora é como se tivesse a prova.

Passou-me várias vezes pela cabeça que o facto do Gonçalo não brincar sozinho era culpa nossa.

Vá... culpa é uma palavra forte. Digamos antes, que pelo menos parte é responsabilidade nossa. Até pode também ser feitio, mas não só.

Digo isto porque como ele foi o primeiro filho e podia ter as atenções todas focadas nele, era exatamente isso que acontecia. Estávamos sempre com ele e quando ele podia ficar um bocadinho sozinho, não o deixávamos.

Lembro-me, por exemplo, de quando estava de licença de maternidade... Às vezes tinha coisas para fazer na cozinha, por exemplo, e ele podia muito bem ficar no quarto ou na sala, na caminha ou na espreguiçadeira, mas eu tinha pena do bebé, porque, "coitadinho, ficava para ali sozinho e abandonado" e levado-o sempre atrás! Ou seja, nem sequer lhe dava hipótese para se habituar a estar sozinho!

Com o Francisco já foi muito diferente. As atenções já não estavam (estão) focadas só nele, porque o Gonçalo também era (e é) muito pequenino e porque isto já me tinha passado pela cabeça e não queria cometer o mesmo erro.

Não é por nada. Simplesmente acredito que é o melhor para eles e os torna mais seguros e confiantes. Obviamente que prefiro estar com os meus filhos, mas agora tento promover alguns momentos em que o Francisco se possa entreter sozinho, nem que sejam 15 minutos (sempre supervisionado, claro!).

Ser-se pai/ mãe é, realmente, estar em aprendizagem constante! (talvez se tivesse uns 10 filhos me tornasse numa mãe perfeita para o décimo!)

quarta-feira, 6 de julho de 2016

São só 4 semanas de ansiedade!

O Gonçalo já não tem "aulas". Desde esta segunda-feira que tem apenas atividades.

Por acaso a escola dele planeou uma série de coisas giras para eles fazerem, mas entre essas coisas estão dois ou três passeios por semana, todos a sítios diferentes, uns perto e outros mais longe.

Na verdade, para mim tanto faz se são perto ou longe, porque já sei que vou ficar ansiosa de todas as vezes.

Ontem, por exemplo, ele foi a um passeio de manhã e durante uma hora dessa manhã eu não pude atender telefonemas. Por azar, ligaram-me exatamente nessa hora, de um número desconhecido, e, claro, aqui a Sofia fez mil filmes na cabeça.

Só me tranquilizei minimamente porque pensei que se acontecesse alguma coisa ligavam ao Marco e ele me ligava logo. Como ele não ligou, fiquei mais descansada.

Resumindo, só quero que este mês acabe rápido!

sábado, 2 de julho de 2016

Ahhh! Sábado!

Apesar de já ser mãe há quase 6 anos (e que feliz fico por isso :)!), tenho sempre a ilusão de que no fim-de-semana vou conseguir dormir mais um bocadinho.

Efetivamente isso acontece às vezes! Hoje, por exemplo, dormi uns bons... 20 minutos a mais do que costumo durante a semana. E a verdade é que nem me posso queixar, porque há fins-de-semana em que eles acordam ainda mais cedo.

É a loucura! :)

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Há coisas que não verbalizamos, mas sentimos

Recentemente tive de fazer uma escolha complicada. Já sabia há imenso tempo que a festa na escola do Francisco ia ser hoje e sabia que ele ia desfilar e participar numa "atuação" de música.

Eis se não quando na sexta-feira passada recebo um mail da escola do Gonçalo, a dizer que a festa seria exatamente no mesmo dia e à mesma hora!

Fiquei para morrer!

Sabem aquelas alturas em que pensam em mil coisas ao mesmo tempo? Foi o que me aconteceu.

Não queria que o pai fosse a uma e eu a outra. Por outro lado, a ter de escolher ir a uma, e porque o Gonçalo já percebe e liga e o Francisco não, iria à do Gonçalo. Mas já tinha dito que ia à festa do Francisco e também gostava de ver a festinha dele, tal como vi quando foi com o mano.

Não foi fácil! Acreditem!

Perguntei ao Gonçalo se estavam a fazer alguma coisa para a festa dele  e ele disse-me que não (mais tarde vim a saber que estavam a ensaiar uma música, em que iam fazer uma coreografia). Expliquei-lhe as coisas e perguntei o que é que ele achava. Se se importava que fôssemos todos à festa do mano e ele disse logo que sim. Sem hesitações nem dramas.

Fiquei mais aliviada, mas confesso que não totalmente. Longe disso!

Hoje, enquanto estava na escola do Francisco, passei o tempo todo a pensar que o Gonçalo não foi à festa dele. Ele não se importou nada, eu sei. A verdade é que neste ano inteiro ele não criou laços com ninguém na escola. Gosta de todos, todos gostam dele, mas não há aquela relação de afeto que viveu nas outras duas escolas onde andou.

Enfim... posso dizer-vos que, com isto tudo, foi um dia feliz, sim, adorei ver o meu bebé, mas a culpa e a tristeza também marcaram presença.

É a maldita culpa. Aquela culpa típica das mães que já não sentia há algum tempo, mas que hoje deu um forte ar da sua graça.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Isto até engorda a alma!

Uma pessoa chega a casa e, para além da já habitual lufa-lufa, a envolver banhos, jantar e afins, tem de fazer dois salames de chocolate para a festa do pequenote amanhã.

Vai daí, e como o corpo é fraco e aqui a pessoa é gulosa que se farta, pensei: "quem faz dois faz quatro!" E Fiz. Um para ficar cá em casa e outro para levar para o trabalho amanhã.

(quando a cabeça não tem juízo...)

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Lembrei-me...

... que numa destas noites acordei com o Francisco a rir imenso, quase às gargalhadas. Ainda pensei que ele tivesse acordado por algum motivo, mas não. Estava a dormir profundamente e a rir que nem um perdido.

Gostava tanto de saber com o que ele estava a sonhar. Gostava tanto de saber o que o estava a deixar o meu bebé tão feliz :)

sexta-feira, 17 de junho de 2016

As pessoas andam loucas!

Se calhar o mundo sempre foi assim, mas só agora, graças a tantos meios de informação, temos acesso a todo o tipo de histórias horrendas, que nos impressionam e mexem profundamente com as emoções.

Ouvem-se cada vez mais histórias de pessoas que tiram a vida a outras, da forma mais cruel possível, por ideologias religiosas, morais e/ ou políticas.

E hoje... esta mãe que se atirou ao rio com o filho...

Meu Deus!!! O que é que se passa?! :(

O mundo está louco. As pessoas estão loucas.

Estas notícias, pelo menos a mim, afetam-me imenso. Desacreditar na humanidade é triste e eu não quero isso!

Ontem, por exemplo, dei por mim com medo de andar de comboio em plena hora de ponta. A ser paranóica. Isto porque um rapaz novo, com mau aspeto, me pediu dinheiro e quando lhe disse que não tinha começou a ser malcriado e desrespeitoso. E passou-me pela cabeça que ele podia ser louco, como o outro que matou a deputada, e atacar-me ali mesmo. E ninguém iria poder fazer nada!

Os nossos filhos merecem muito mais do que crescer a ouvirem histórias diárias que retratam a monstruosidade humana. Merecem muito mais do que se sentirem inseguros a fazerem algo tão simples como andar de comboio no regresso a casa depois de um dia de escola ou trabalho.

Espero mesmo que algo mude. A coisa não aponta para aí, mas eu ainda sou uma crente na humanidade... apesar de tudo!


terça-feira, 14 de junho de 2016

Será uma questão de hábito?

Na semana passada tive de passar uma noite fora em trabalho. Ou seja, tive de deixar os meus pequeninos.

Era só uma noite. No dia seguinte ia voltar a estar com eles. Portanto, na prática seriam apenas umas horas. Mesmo assim, não consegui deixar de me preocupar.

O Francisco acorda sempre à noite para ficar comigo e estava com medo que isso acontecesse e que o Marco não o conseguisse consolar (coisa que se veio a confirmar). Para piorar, a meio da noite o Marco enviou-me uma mensagem a perguntar pelo termómetro. O Gonçalo estava a ficar com febre.

Senti-me tão triste. O meu menino estava doente e eu não estava lá para o mimar, como é suposto as mães fazerem.

Apercebi-me que o tempo passa e eu continuo a não me sentir descansada ou de ânimo leve quando fico sem eles. Ando o tempo todo com aquela sensação estranha que sentimos quando nos falta alguma coisa ou quando há algo que nos incomoda e não sabemos bem o quê.

Pensei que isto era uma coisa que ia passar, mas não noto nada.

Não pensem que gosto de ser assim. Não gosto. Não faz bem a ninguém!

Eu bem tento combater este sentimento, mas até ao momento não fui bem sucedida. Talvez seja uma questão de hábito. Talvez precise de o fazer mais vezes. Mas que não gosto da sensação, não gosto nada!

domingo, 12 de junho de 2016

Estou-me a passar!!!

Já sabia que por volta desta idade (a partir de um ano), a grande maioria das crianças passa pela chamada anorexia fisiológica. O ritmo de crescimento abranda por esta altura e, por isso, as necessidades alimentares diminuem.

Tudo ok. Mas daí a não comerem nada ao almoço e ao jantar vai uma diferença abismal. E é o que se tem passado nestes últimos dois dias com o Francisco.

A birra com a sopa já não é de agora, mas com algumas macacadas à mistura eu lá conseguia que ele a comesse, mas agora nada. Não consigo! Não há meio!

E depois lá está, sabemos a teoria mas na prática nem sempre as coisas funcionam.

Sei que não se deve insistir, que não se devem criar guerras às refeições... mas começo-me a passar!

Fico preocupada. Tenho medo, para não dizer pavor, que ele fique doente. É que ainda por cima o Gonçalo anda adoentado e eu acho que é porque ele também não come como deve de ser. Come sempre sopa porque o obrigo, mas o segundo prato também é quase sempre um filme.

Preciso urgentemente de dicas. Preciso que, pelo menos, ele coma a sopa!

Alguém???

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Atenção!!

Não obstante o post que escrevi há pouco, sobre o bem que me soube passar um tempo só com o meu mais pequenino, deixem-me dizer-vos que por mais que bufe para o ar muitas vezes com a loucura que vai nesta casa muitas vezes (às vezes parece que somos uns 20, tal é a barulheira, a desarrumação e a confusão), não há nada, mas mesmo nada, que me faça sentir mais viva, mais feliz, do que esta "loucura"!

Se cansa? MUITO!

... Mas é assim que sou feliz!

Recordar os tempos da licença de maternidade

Ontem aconteceu um cenário que, pelo menos que me lembre, nunca aconteceu antes.

Depois do trabalho fui buscar o Francisco e viemos os dois para casa e ninguém nos esperava. Ou seja, estávamos os dois sozinhos e assim iríamos ficar um bom bocado.

Tinha mil coisas para fazer e ainda pensei em tentar fazê-las com ele atrás, mas depois pensei: "caramba, acho que a última vez que consegui estar assim sozinha com ele foi quando estava de licença de maternidade. Vou mas é aproveitar!"

E foi o que fiz.

Lanchámos, li-lhe alguns livros, brincámos... soube-me mesmo bem.

Chego à conclusão que realmente é bom para os filhos com irmãos terem um dia, uma tarde, uma manhã, o que seja, só deles.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

O que se passará com o meu docinho? :(

Vocês que me seguem já estão fartos de me ouvir falar na doçura do meu Francisco. Na sua boa disposição. No seu sorriso fácil. No facto de ser um bebé super fácil de lidar.

No entanto, ontem fez uma coisa que me deixou triste e (até) perplexa.

Bateu-me. 

E uns minutos depois fez o mesmo ao irmão.

Comigo foi porque estava a insistir para ele comer a sopa - esta é outra. agora é um filme para comer a sopa - e com o irmão foi porque queria um brinquedo que ele tinha e o Gonçalo não lho dava.

A sério que fiquei triste. Não sei porque é que será que ele fez isto. 

Talvez por ele ser tão boa onda, é fácil lidar com ele sem ansiedades ou estresses... daí não perceber mesmo o porquê disto :(

Quanto à minha reação, ralhei com ele e pu-lo de castigo uns 30 segundos. Ele chorou, claro!

Sinceramente, não sei se fiz bem ou se fiz mal, mas o que é que era suposto eu fazer?!

Se por aí tiverem dicas, serão mais que bem-vindas!

Arquivo do blogue

Seguidores