sábado, 3 de junho de 2017

Pause...

Por vezes, por mais que a nossa vida precise de um bom empurrão, ganhamos mais se em vez de a tentarmos acelerar, fizermos uma pausa.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Um espaço para brincar e recordar jogos que marcaram a nossa infância







Ontem, e por ter sido Dia da Criança, fiz um programa diferente com eles. Em vez da habitual rotina de escola-casa, fomos ao Oeiras Parque, visitar o espaço que a Majora criou neste centro, tendo este dia como pretexto. 

Para os mais distraídos, a Majora está associada a muitos dos jogos que fazem parte do imaginário infantil de muita gente, como é exemplo disso O Sabichão, o Ludo, o Mikado, o Jogo da Glória, entre outros.

Até ao dia 4 de junho (domingo), quem quiser, pode, então, passar pelo Oeiras Parque com os mais pequenotes e brincar até não poder mais. Mas preparem-se para ficarem lá vários minutos, porque os jogos são mais que muitos e muito divertidos. (eu fiquei fã do Mikado gigante :) )

Depois, e para acabar em beleza, fomos jantar ao H3... e, claro, para além dos hambúrguers, não resistimos à mousse de nutella e à limonada :P


Horários:
sexta-feira: das 15h às 19j
sábado e domingo: das 11h às 19h

Proud!


É verdade que ele está a crescer, o que também ajuda, mas realmente acho que o Taekwondo é uma modalidade muito boa para o Gonçalo, que o tem ajudado bastante a vários níveis. Ensina-lhe regras basilares, incute disciplina, ajuda-o a ganhar autoestima e segurança, para além de, em termos físicos, também ser muito completa. Estou mesmo fã. E, acima de tudo, noto que ele gosta, o que é super crucial.

Esta semana teve mais um exame para passar de cinto e passou com distinção ;)


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Porque aprender a brincar é muito mais divertido!



Cá em casa somos fãs assumidos da science4you. Esta marca tem brinquedos super engraçados e didáticos, o que permite que as crianças se divirtam ao mesmo tempo que estimulam a imaginação e o cérebro.

A science4you tem brinquedos para várias faixas etárias, o que ajuda os mais pequenos a aprenderem sobre diversas áreas, desde química, a física, passando pela astronomia e muito mais.

Há pouco tempo a science4you enviou um brinquedo para o Francisco e outro para o Gonçalo e escusado será dizer que eles adoraram.

O Francisco recebeu um boneco para colorir as vezes que quiser. Isto porque o pode lavar já depois de colorido, de modo a dar-lhe novas cores, com as canetas que vêm com o boneco. Nós recebemos o cão (que ele não queria largar por nada), mas também existe uma tartaruga e um golfinho.

Já ao Gonçalo saiu-lhe a "sorte grande", que é como quem diz o "ciência viscosa". Parecia que adivinhavam, já que há que tempos que ele me andava a pedir para lhe comprar este brinquedo!

Com este jogo ele pode fazer minhocas coloridas e viscosas, ao estilo dos pega-monstros (lembram-se?), e soltar o cientista (maluco) que há nele :)

Podem saber mais sobre a marca e brinquedos que têm, aqui. Vale a pena :)



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sexta-feira, 26 de maio de 2017

CONSULTÓRIO: Estou cansado de ser um pai irritado!

(texto escrito pela psicóloga Cátia teixeira, da Oficina de Psicologia)

Foto: Pinterest
Dá por si a zangar-se frequentemente com o seu filho, a dar castigos, a gritar e, às vezes, a bater no seu filho, cheio de raiva? Sente-se sobrecarregado, cansado ou stressado, sem saber como gerir a sua irritação de forma diferente? Sente que é um pai horrível?

Não está sozinho! Muitos pais debatem-se com estes mesmos sentimentos!

Se está cansado de ser um pai irritado e sente-se com vontade de tentar uma abordagem mais calma, parabéns!

Fazer estas mudanças leva tempo. Se quer reagir com mais calma e tentar perceber o que está por detrás da sua raiva, já está no bom caminho para a controlar.

Experimente as seguintes estratégias da próxima vez que se sentir irritado com o seu filho:

·                    Respire fundo – mesmo que já esteja a meio de uma discussão com o seu filho, nunca é tarde para parar e respirar fundo ou retirar-se para se acalmar. Isto pode fazê-lo sentir que está a desistir, mas este é um passo importante para gerir a sua raiva.

·                    Descubra o seu “gatilho” – todos os pais têm diferentes “gatilhos” ou coisas que normalmente os levam a reagir com raiva. O que é que a si o “tira do sério”? É a reação do seu filho quando ele não faz o que lhe pede? Ou é uma determinada frase que ele diz como “Já vou!” ou “Não me podes obrigar!”?

·                    Oiça os seus pensamentos – isto é complicado, mas é um passo importante. Embora o seu sentimento possa parecer raiva, ajuda identificar qualquer pensamento ou sentimento escondido. Nas tais situações “gatilho”, os pais podem sentir-se sem esperança, assustados, sobrecarregados ou podem pensar “Eu não consigo lidar com isto”. Quais são os pensamentos que o dominam nesses momentos? Este entendimento ajudá-lo-á a perceber melhor as suas reações.

·                    Observe o seu corpo – como é que o seu corpo responde à raiva? Alguns dos sinais físicos mais comuns são ombros tensos, punhos cerrados, batimento cardíaco e respiração acelerados… Estar atento às mudanças no seu corpo pode ajudá-lo a gerir a sua raiva mais cedo e dar-lhe tempo para se acalmar.

·                    Reavalie a situação – quando se sentir calmo novamente, pode analisar a situação com maior clareza. Há algo que possa fazer diferente da próxima vez? Precisa pensar em diferentes soluções para esse tipo de situações? (peça ajuda ao seu filho ou ao/à seu/sua companheiro/a para encontrar soluções). Isto é um padrão de comportamento que necessita de ajuda de um profissional?

·                    Repita – como qualquer mudança, a parentalidade sem reações explosivas é um processo. Não vai acontecer da noite para o dia e não é realista esperar mudanças sem esforço. Vai encontrar vários momentos/oportunidade para praticar estes passos. As boas notícias são: quanto mais praticar mais fácil se tornará.

A raiva é uma emoção muito forte. Algumas respostas de raiva são padrões formados na infância, outras são reflexo de como a nossa família gere emoções. Não será um sinal de fraqueza se procurar ajuda durante este processo.

Cátia Teixeira, Psicóloga Clínica da Oficina de psicologia

E deixei-o ir...

Hoje de manhã lá foi ele... pus num saco os meus receios, acorrentei a mãe-galinha que há em mim, e deixei o Francisco ir a um passeio com a escola, apesar dele ter apenas dois anos. (Só porque sim, e para me ajudar a sentir um bocadinho mais traquila, pus-lhe uma pulseira identificativa, com o nome dele e o meu número de telefone).

Mas é isto. Deixei-o ir. Os amigos iam, consta que andavam no excitex porque iam andar de autocarro (que saudades dos tempos em que uma coisa tão simples como andar de autocarro era suficiente para me fazer feliz :P), e eu cedi.

Sei que vou ficar num desassossego absoluto até saber que ele chegou à escola... mas pronto. Se ele se divertir, valeu a pena!

terça-feira, 23 de maio de 2017

A minha aventura matinal

Sete da manhã. O despertador toca e começa a lufa-lufa diária. Mas eis que esta manhã teve uma variante.

Estava eu a dar-lhes o pequeno-almoço enquanto dobrava uma roupa, quando vejo, pelo canto do olho, algo a mexer-se. 

Era uma barata.

Desato a gritar, o Francisco e o Gonçalo começam a olhar para mim incrédulos e eu explico-lhes o que se estava a passar. Agarrei numa vassoura e começo a tentar matar a barata, sem parar de gritar.

Foi um espetáculo lindo de se ver. Eu nestas figuras tristes e eles a rir que nem uns desalmados, a gozar com a minha cara!

E foram uns 5 minutos nisto!


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