segunda-feira, 29 de abril de 2019

Dos fins-de-semana de sonho

Esta foto está tremida, desfocada e em termos técnicos uma nódoa, mas adoro-a! Aos meus olhos, reflete na perfeição este fim-de-semana ❤

Como já partilhei convosco, fomos passar o fim-de-semana ao Hotel Dolce Camporeal Lisboa.

Foi a primeira vez que fui sozinha com eles passar uma noite fora de casa e ia um pouco a medo, devo confessar. É que isto de estar sozinha com eles a maior parte do tempo já não é fácil num ambiente "controlado" e com rotinas definidas, então ir para um sítio diferente, sem os brinquedos deles, dava-me assim algumas ânsias. Tinha mesmo muita vontade de o fazer, mas acabava sempre por não arriscar. Por isso, e como lhes disse a caminho do hotel, este fim-de-semana ia ser uma espécie de teste para eles e para mim.

E passámos com nota muito positiva :)!

É óbvio que não foi tudo um mar de rosas, houve as birras do costume e as teimosias da praxe, mas nada de dramático. Pelo contrário! Foi mesmo muito bom!

É claro que o espaço ajudou (eles adoraram o hotel) e, resumindo, o balanço não poderia ser mais positivo. 

Para o Francisco talvez não tenha tido a mesma dimensão, mas para mim (e acredito que para o Gonçalo também) este fim-de-semana teve um simbolismo que foi muito além do momento de evasão. 

Tenho a certeza que ele vai ficar na memória dos três :)

Obrigada ao Dolce Camporeal por, mais uma vez, nos ter recebido tão bem! ❤



Apesar de termos ido jantar cedo, o Francisco "nadou" tanto e saltou tanto durante o dia, que estava com um sono gigante. Quase que nem jantou, tadinho. É que isto de nos divertirmos também cansa! :)


Os meus pequeninos estão super cómicos nesta foto, não estão? O Francisco também quis vestir o robe como o irmão e o resultado está à vista 😂
Fomos jantar a um dos restaurantes do hotel, o Grande Escolha. Optei por um tataki de atum com risoto de algas, do chef Rui Fernandes, que estava qualquer coisa dos deuses!! Para acompanhar, foi-me recomendado um vinho branco da região, o Vinhas do Lassos, do qual também fiquei fã!


Porque os olhos também comem!

Já não me lembro do nome da sobremesa. Lembro-me que tinha chocolate e café e que estava muuuito boa :)

As crianças são de gostos simples. Ir para a "piscina de touca", como foi apelidada por ambos, foi do que eles mais gostaram 😁


Não vos vou mentir. Naturalmente que não tive grande tempo para relaxar, mas pronto... 5 minutinhos na piscina exterior, 5 minutinhos na varanda e mais 10 minutinhos num banho de imersão... Soube-me pela vida!

sábado, 27 de abril de 2019

E o paraíso aqui tão perto ❤


Conheci o Hotel Dolce Camporeal Lisboa era o Gonçalo mais pequeno do que o Francisco é agora. Foi paixão à primeira vista! Desde então, já voltámos cá algumas vezes e adoramos sempre.

O hotel fica a cerca de meia hora de Lisboa, mas o cenário envolvente faz-nos sentir que estamos muito longe da cidade.

Com verde a perder de vista, este hotel tem a grande vantagem de ser "family friendly". Tem uma série de comodidades a pensar nas crianças, sendo o welly kids Park uma loucura para eles. Desta vez não pudémos usufruir do espaço (só abre em maio), mas tem trampolins, jogos de tabuleiro, jogos de consola, jogos tradicionais... sempre monotorizados por profissionais qualificados.

Este fim-de-semana tivemos sorte de apanhar um dia formidável! Seria bom sempre, mas com sol e calor é melhor ainda 🌞













sexta-feira, 26 de abril de 2019

Tons quentes


Gosto de conversar. Gosto de quando as conversas se sucedem umas às outras, sem darmos pelo tempo passar.

Não é fácil nem comum encontrar pessoas com quem as palavras e os temas fluam ao ponto de quase se atropelarem, por isso mesmo, quando momentos destes acontecem, fica um conforto bom na alma e uma energia que revigora o espírito! (E se eu sempre gostei destes momentos, agora dou-lhes ainda mais valor e sabem-me ainda melhor).

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Necessidades dos tempos modernos

"Sabes mamã" - começou o Francisco - "o meu amigo disse que o homem-aianha (ele não diz os erres) devia têi um bolso no fato."

"Ai, sim?! Mas então porquê Francisco?", perguntei curiosa.

"Ele disse que sem bolsoo homem-aianha não consegue guadái o telemóvel!"

🤣

25 de abril sempre!

Foto: Pinterest

"Senha: Coragem. Contra-senha: Pela Vitória"

Esta é uma data histórica que mexe comigo. Penso sempre na coragem dos homens que estiveram à frente da revolução e que deram a Portugal o sabor da Liberdade. 

O meu fascínio pelos acontecimentos deste dia em 74 é tal, que os relatos feitos por quem os viveu me arrepiam e, invariavelmente, emociono-me quando ouço as músicas "E depois do adeus" e "Grândola vila morena".

Desde miúda, desde que me falaram do 25 de abril de 74, que sinto uma gratidão imensa e genuína para com aqueles homens. Não me imagino a viver num regime ditador e repressor e tenho noção que só me posso dar ao luxo de tal pensamento e sentimento, graças a eles! 

Contudo, e não me interpretem mal, tenho de confessar que apesar de não trocar por nada a minha liberdade e o facto de ter tido o privilégio de já ter nascido num regime democrático, há uma parte de mim que tem "inveja" dos que viveram e foram testemunhas deste dia vitorioso para Portugal.

Eles foram verdadeiros heróis!

25 de abril sempre! 

terça-feira, 23 de abril de 2019

Dia Mundial do Livro


Os livros fazem parte da minha vida e têm sido fiéis companheiros. E sei que o serão sempre.

Este é um dos três livros que me acompanha por estes dias. E que bem acompanhada tenho estado 📚

"Fazer" memórias (na Aldeia-Museu José Franco)


As férias da Páscoa já lá vão, mas estou em crer que elas proporcionaram aos três memórias muito boas, que irão perdurar no tempo. Pelo menos assim o espero.

Para contrariar um pouco aquele ritmo parvo e desgastante do dia-a-dia, tirei uns dias para estar com eles sem correrias. Não foram muitos, mas foram os suficientes para conhecermos três sítios muito giros para ir em família e sobre os quais vos vou falar aqui no blog.

Começo pela Aldeia-Museu José Franco, em Mafra, já que foi a nossa primeira paragem das férias.

Trata-se de uma Aldeia Saloia à escala dos mais pequenos, construída e idealizada pelo oleiro José Franco; já falecido.

Nesta Aldeia, com entrada gratuita, as crianças podem ver uma carpintaria, um moinho de vento, uma capela, uma escola primária antiga, uma adega, uma mercearia... enfim, como o próprio nome indica, tem tudo aquilo que existe numa aldeia.

Os baloiços old school que lá estavam fizeram as delícias dos meus filhos e até eu fiquei nostálgica quando os vi andar neles :)

Depois de uma tarde muito bem passada, e antes da despedida, rendemo-nos todos ao pão com chouriço quentinho que se vende e produz dentro da Aldeia e que também é considerado um ex libris :)











terça-feira, 9 de abril de 2019

O meu menino já lê livros de pré-adolescente!


O Gonçalo adora ler e escrever e há que dizê-lo que neste campo sai tanto à mãe como ao pai.

Apesar da sua escrita ainda ter muito por limar (mas também ainda só está no terceito ano!),tento incentivá-lo ao máximo a fazer tanto uma coisa como outra.

Este fim-de-semana fui à Fnac e vi este livro. Na verdade já tinha olhado para ele várias vezes, por saber que é um sucesso entre os jovens, mas acabava sempre por não o comprar por achar que talvez fosse avançado demais. Tem muitas páginas, poucas ilustrações, ele gosta de ler mas é preguiçoso... Mas bem, desta vez resolvi pegar nele, abri-lo e ler algumas páginas. Percebi que a escrita era leve, a personagem principal escreve na primeira pessoa, não estivéssemos nós perante um diário, e tem muito humor (bem ao estilo do Gonçalo). E as ilustrações, apesar de serem em menor número face ao que ele está habituado, são bem giras.

Arrisquei e comprei-o. Dei-lho no domingo à noite e ontem ele levou-o para a escola para o ler durante o dia, já que está de férias. 

Deviam de ver o entusiasmo dele quando o fui buscar! 

Porque "tinha adorado o livro", porque "gostou tanto que já ia na página 170 e tal", e "ó mãe vá lá, podes comprar-me o volume 2?"... Estava doido!!

Eu fiquei super feliz! Primeiro, por ver a felicidade dele, mas também por ter percebido que ele reforçou dentro dele aquilo que já sabia: que ler era divertido e, muito provavelmente, uma das melhores coisas do mundo. Além disso, constatei que ele está a ficar um crescido. 

Ao ver o entusiasmo dele também sorri ao lembrar-me do que os meus pais me dizem tantas vezes.  Que me compravam livros e que eu ia para o quarto devorá-los e que muitas vezes só descansava quando os acabava de ler.

Os livros não são apenas um estímulo intelectual. São muito mais do que isso. Os livros são um escape. Ajudam-nos a sonhar, a viajar e podem ser verdadeiras terapias. Assim como a escrita.

Já lhe comprei o volume 2 e ele já dedicou uma prateleira do quarto só para esta coleção!

Que a aventura pela leitura de livros dos "crescidos" comece... e que nunca acabe!

domingo, 7 de abril de 2019

Há coisas que não têm preço


Acredito que seja comum a todos os pais aquele sentimento de impotência quando os filhos estão doentes.

Impotência, preocupação, ansiedade... Quanto a mim, quando eles estão mais murchinhos, e eu sei que não é nada de grave, confesso que há uma parte que também sente conforto por saber que eles veem em mim um porto seguro. E que é nos meus braços, abraços, beijos e mimos que se confortam também.

Esta é uma daquelas coisas, como tantas, que só a maternidade é capaz de oferecer. E nada vale mais que isto!

sábado, 6 de abril de 2019

Amor eterno

Há amores que ficam para sempre e este sítio é uma paixão antiga. Traz-me sabores e uma vista que confortam e tem em si uma magia e uma energia únicas. Como só em Sintra consigo sentir ❤

Sapa, em Sintra.

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