sexta-feira, 21 de abril de 2023
Just perfect!
quarta-feira, 19 de abril de 2023
Se eu pudesse...
quarta-feira, 15 de março de 2023
Ponto de situação de uma mãe com saudades
segunda-feira, 13 de março de 2023
Falta-me um bocado!
quarta-feira, 8 de março de 2023
Sim, faz sentido comemorar o Dia Internacional das Mulheres
Foto: site https://culturaalternativa.com.br/ |
Hoje, comemora-se o Dia Internacional das Mulheres.
Todos sabemos que homens e mulheres são diferentes - e ainda bem que assim o é - mas argumentos fisiológicos não podem ser uma pedra na engrenagem para a evolução da sociedade, como muitos insistem em fazer (de um modo altamente demagógico).
Este dia faz sentido de ser comemorado enquanto persistirem diferenças salarias entre homens e mulheres para a mesma função.
Este dia faz sentido de ser comemorado enquanto continuar a existir renitência em contratar mulheres para cargos de chefia, unicamente por motivos de género.
Este dia faz sentido de ser comemorado enquanto a gravidez for considerada um "handicap" para o empregador.
Este dia faz sentido de ser comemorado enquanto as desigualdades forem evidentes mas, ainda assim, surgirem vozes que se insurgem contra esta efeméride, sob o argumento de que "as mulheres não têm do que se queixar".
Este dia faz sentido de ser comemorado enquanto não se interiorizar que o feminismo é um movimento que luta, apenas e só, pela igualdade - um direito básico patente na Declaração dos Direitos Humano.
Este dia faz sentido se ser comemorado enquanto, em casa, o homem "ajudar" a mulher.
...
Um dia, espero que este DIA deixe de ser comemorado por não fazer sentido. Mas ainda não é hoje!
Feliz Dia Internacional das Mulheres!
segunda-feira, 6 de março de 2023
Malabarismos emocionais de uma mãe
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
Ai, se fosse possível congelar o tempo...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
Considerações de um divórcio - parte II
Como vos disse aqui, acredito que mesmo que estejamos certos de que o divórcio é o único caminho a seguir, nunca é simples. Se a outra pessoa dificultar o processo, pior ainda.
Já partilhei também, e sem querer entrar em detalhes, que não passei uma fase nada fácil. Durante meses e meses senti-me perdida e por mais que me esforçasse não conseguia ver luz ao fundo do túnel. Dava por mim a desejar ter poderes mágicos para poder vislumbrar um dia qualquer do futuro que me mostrasse que as coisas iam ficar melhores. Só para serenar a alma. Sentia-me sempre em esforço. Fisicamente andava exausta e emocionalmente sentia-me no meu limite. A juntar a isto, sentia a (auto)pressão de que não podia, de forma alguma, adoecer ou ir-me abaixo, porque os meus filhos precisavam de mim.
Esta fase durou mais do que eu gostaria e, creio que sem saberem, os meus filhos, os meus pais, o meu irmão e os meus amigos, foram o meu pilar. Mas, mesmo assim, não chegava.
Sou muito analítica em relação a mim e sabia que, apesar de tudo, não estava perante nenhum quadro clínico. Se sentisse isso, não hesitaria em recorrer a um especialista. Mas eu sabia que o que eu precisava era de (voltar) a sentir paz. Sabia também que essa paz tinha de ser eu a procurá-la em mim. Só não sabia bem como.
Foi então que, por acaso, a meditação chegou à minha vida e não podia ter vindo em melhor altura. Uma amiga enviou-me um dos desafios de 21 dias do Deepak Chopra, que na altura eu não fazia a mais pequena ideia de quem era, e eu pensei: Porque não? O que é que tenho a perder?
Isto foi há cerca de três anos e, desde então, nunca mais larguei a meditação. Fiz o desafio dos 21 dias (já não faço os exercícios pedidos para cada dia, mas volta que não volta, repito as meditações), descarreguei duas aplicações (a Insight Timer e a Let´s Meditate - devem existir centenas delas), li muito sobre o tema e rendi-me. Rendi-me, porque senti, efetivamente, que teve efeitos gigantescos na minha forma de estar e ver a vida.
Um parêntesis para dizer que sou católica e tenho mesmo muita fé em Deus e, a dada altura, questionei-me se a meditação não entraria em conflito com o catolicismo (dúvidas existenciais que me ocorrem de vez em quando!). Mas passou-me rápido. Como digo muitas vezes, a fé não se explica ou justifica. Sente-se. E a minha fé nunca esteve em causa. Nunca ficou abalada. Além disso, o "meu Deus", como costumo dizer a brincar, é bom, é pelo amor, não julga e só quer é que as pessoas sejam felizes, seja lá de que forma for. A regra é não fazerem mal a ninguém.
Mas porque é que me rendi à meditação?
A resposta a isto dava para vários posts mas, para resumir, vou dar apenas três razões (e não me vou alongar em cada uma delas, porque acreditem que há muito para dizer em todas):
Em primeiro lugar, a meditação ensinou-me a controlar as minhas emoções e pensamentos. A dirigir o meu pensamento para o que me faz bem e a desviá-lo quando surgem pensamentos menos bons, que não levam a lado nenhum.
Perguntam vocês: Mas agora nunca te passas da cabeça e estás sempre zen? Se o mundo desabar à tua volta, pões-te em posição de lótus, respiras e siga?
A minha resposta é: Claro que não!!! Passo-me muitas vezes e continuo a não ter paciência nenhuma para gente parva.
Sempre fui nervosa e impulsiva e continuo a ser, mas já estou muito, mas muuuuito melhor. Hoje em dia, consigo muito mais facilmente pôr de lado situações desagradáveis provocadas por terceiros e sobre as quais não posso fazer nada. Além disso, não me deixo afetar por coisas que sei que antes me deixariam a ferver por dentro. E fico tão feliz por isso!
Por outro lado, quando digo que a meditação me ensinou a controlar as minhas emoções e pensamentos, eu não quero dizer que quando acontece uma coisa má eu entro em negação ou finjo que não aconteceu nada. Nada disso. Encaro sempre de frente. Simplesmente se for algo que não está nas minhas mãos, que eu não controlo, dou-me um tempo para digerir as coisas e depois disso não fico a remoer e a alimentar sentimentos maus que não levam a lado nenhum.
Outra coisa que a meditação me ensinou, e eis a segunda razão, foi a aceitar as coisas como elas são e a a deixar ir. Aliás, este foi dos primeiros mantras que interiorizei: "aceita e deixa ir" (esta razão, implica a anterior).
O que é que isto significa? Como referi agora mesmo, há muitas coisas menos boas que acontecem na nossa vida e que não estão nas nossas mãos (atenção que não estou a falar de situações de saúde, naturalmente).
Normalmente, quando estas coisas acontecem, ficamos zangados, irritados, frustrados... Somos inundados por sentimentos negativos que só vão alimentar e dar mais força à situação, dificultando que a esqueçamos, que a ultrapassemos ou até que reajamos a ela.
É óbvio que se acontece uma coisa má, é muito difícil racionalizar e gerir emoções. Mas é importante tentar que estes sentimentos negativos não nos dominem, porque eles só prejudicam e não trazem rigorosamente nada de bom ou de positivo. Muito pelo contrário!
Imaginem, quando não aceitamos algo que não podemos controlar, estamos a remar contra a maré e a única coisa que acontece quando se rema contra a maré, é que se perde a força. Só isso. No limite, afogamo-nos.
Por fim, o terceiro motivo: gratidão. Sempre agradeci a Deus pelo que tenho. Pelo que Ele me deu e dá todos os dias. E a meditação reforça muito esta parte. Quando agradecemos, cá do fundo, estamos a passar mensagens positivas ao cérebro, o que acaba por ter reflexos na forma como levamos a vida. E quanto mais treinarmos o cérebro, melhor. Além disso, energia positiva, atrai energia positiva.
Quando acontece algo menos bom, inicia-se um processo interno que demora o seu tempo a desenrolar-se e estou convencida que não vale a pena querer saltar etapas. Temos de respeitar os nossos timings. No meu caso, a meditação ajudou a tornar o processo mais leve. Repito: Não! Com a meditação não passei a ver o mundo cor de rosa, cheio de unicórnios e repleto de purpurinas, mas ela ajudou-me a levantar e a reorientar-me e é por isso que continuo a meditar. Porque sinto que a meditação dá leveza à vida.
Quis partilhar isto convosco porque quem sabe se esta "dica" não ajuda alguém como me ajudou a mim. Se isso acontecesse com uma pessoa que fosse, eu já ficava feliz :)
sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
É que não trocava por nada!
Ser mãe de dois rapazes é... como dizer... é garantia de carradas de pilhas de nervos, mas com muitas descargas de momentos cor-de-rosa. Isto porque eles num dia amam-se de paixão, mas no outro andam à batatada como doidos.
Mas o que é que eu estou para aqui a dizer? Não é um dia... é num minuto amam-se e no outro andam à luta como dois trogloditas. É mais isto!
Regra geral, o Francisco e o Gonçalo dão-se bem, mas também é comum terem aquelas discussões parvas e irritantes. Por sua vez, também é acontece amiúde o Gonçalo fazer de tudo para o provocar até à exaustão e o Francisco fazer a coisa pior do que realmente é choramingar sem parar, o que é extremamente irritante. Chegam a passar horas nisto e só me apetece fazer como a Dorothy, do Feiticeiro de Oz: bater os calcanhares um contra a outro e ir para outra freguesia.
Pior que isto, mas até ver não acontece com frequência (espero que assim continue) é quando se começam a bater. Xiii que é tanta testosterona!! Não tenho paciência!
Mas depois têm o outro lado. O lado em que se adoram perdidamente, em que se protegem e se calha um deles ter alguma coisa, uma festa de aniversário ou uma atividade qualquer, e o outro ficar em casa, é notória a falta que sentem um do outro. Fisicamente transformam-se e até em termos energéticos isso se nota. Ficam mais murchinhos. É como se lhes faltasse um bocado.
Não sei como é ser mãe de meninas ou de casais, mas sei o que é ser mãe de dois meninos e, dentro da maluqueira que é muitas vezes, não escolheria outra realidade.
São chatos como o raio, mas como lhes digo muitas vezes, são os meus chatos preferidos!
terça-feira, 24 de janeiro de 2023
Considerações de um divórcio - parte 1
sexta-feira, 20 de janeiro de 2023
A minha mãe bem que me avisou!
terça-feira, 21 de abril de 2020
Balanço do isolamento
Estas fotos são o resumo (mesmo muito resumido) do que tem sido este período de isolamento social. É que apesar de estarmos fechados, nunca como agora estive tão ocupada!
Fora os passeios higiênicos à volta do quarteirão e as idas ao supermercado, temos seguido à risca o recomendado pela DGS, mas não é por estarmos em casa que não temos com que nos entreter. Temos feito bolos, como a grande maioria dos portugueses, experiências da Science4You que tínhamos para aqui há imenso tempo, já jogámos uns 30 mil jogos de tabuleiro, brincamos às escondidas, jogamos às cartas... enfim, temos aproveitado o tempo o melhor que conseguimos, tendo em conta que eu estou em teletrabalho e que eles os dois têm atividades da escola para fazer e aulas online. E desde ontem, também a Telescola :)
Dito assim parece que tem sido pacífico, mas convenhamos! Só alguém muito ingénuo é que pensaria tal coisa!
Eles discutem imensas vezes (ainda há bocado parecia que se iam matar!), berram e batem-se como dois trogloditas, e eu às vezes passo-me e grito que nem uma histérica (tem dias em que sinto que me zanguei o tempo todo) e já houve outros dias em que me senti completamente derreada, como se tivesse sido atropelada.
O que sinto mais falta é da interação com pessoas adultas. Estando eu sozinha com eles, não lido com nenhum adulto. Falo com vários por telefone, sim, mas não é a mesma coisa. No entanto, tenho de confessar que há uma grande parte de mim que está a gostar de estar em casa com eles (esquecendo as circunstâncias, claro está). Cansa muito, é verdade, é dificílimo conciliar o trabalho, a escola deles e as tarefas domésticas, mas o facto de estar com eles mais tempo, poder lanchar com eles, almoçar com eles (sempre que está bom tempo almoçamos na varanda!), é um verdadeiro luxo! (e compreendam-me, digo isto pondo de parte o motivo que nos obriga a estar em casa, que é naturalmente dramático)
Em breve há-de voltar tudo à normalidade possível, se Deus quiser, e espero que isso aconteça o quanto antes (será muito bom sinal), mas tenho a certeza que vou ter saudades destes dias em que pude estar 24 sob 24 horas com os meus mais que tudo <3
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Teletrabalho e Tele-escola... e unicórnios!
Francisco: O que é que diz este exercício, mãe?
Gonçalo: Mãe, não entendo o que é que pedem para fazer aqui.
F: Olha mãe! Fiz bem, não fiz?
G: Mããããããee! Isto não está a daaaaaar!!!!
F: E agora mãe, o que é que diz este?
G: Já fiz este trabalho. O que é que faço a seguir?
F: Consigo pintar muito bem, não consigo mãe?
G: Mããããããe, a Internet parou!!!
F: Achas que desenhei bem esta cara, mãe?
G: Podes vir corrigir o que fiz?
F: Podes ajudar-me a fazer isto?
G: Como é que se escreve (uma palavra qualquer)?
F. E este mãe? O que é que diz este?
G: Tenho uma dúvida! Podes vir ajudar-me?
(...)
E é isto o DIA TODO! Chego a demorar meia hora para conseguir ler dois parágrafos. DOIS PARÁGRAFOS! E não, não estou a exagerar. Estruturar um mail então, é uma odisseia! É que entre estas interrupções constantes, está o acompanhamento de atividades do Francisco, leitura de ditados ao Gonçalo, chamadas no Zoom, Teams e mais o caraças, gravações de vídeo de exercícios orais para enviar à professora...
Mas uma coisa é certa. Se sair desta quarentena sã, tudo o que vier a seguir será feito com uma perna às costas! :D
terça-feira, 10 de setembro de 2019
Mais uma nova etapa
O primeiro dia de um novo ano letivo é sempre um marco importante. Se calhar mais para nós, pais, do que para eles :)
Hoje, foi o primeiro dia de aulas do Francisco, naquele que muito possivelmente será o último ano de pré-escolar.
É tão bom vê-los crescer. É tão mágico e comovente. É a beleza da vida a acontecer <3
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Quando o conhecimento tem como base a Disney
"Mamã, a escova de dentes é feita de palha, madeira ou tijolo?"
(tão fofo!!)
terça-feira, 27 de agosto de 2019
Summer (and extra love) time!
Desde esse momento que o verão me dá muito mais do que sol, praia e mar. Ele dá-me a oportunidade de ser mãe a tempo inteiro, sem pressas, sem rotinas e sem agendas para cumprir. E ainda que isso me deixe maluca muitas vezes, sinto-me profundamente grata por poder estar com eles assim, neste registo.
É também desde esse momento que as férias de verão, talvez por antecederem um novo ano letivo, servem para eu constatar, de uma forma ainda mais vincada, como eles crescem rápido (e, nestas idades, a diferença de um ano para o outro pode ser abismal). Isto traz-me um misto de felicidade gigante e algum saudosismo.
Este ano o Gonçalo irá entrar no 4º ano e o Francisco será finalista do pré-escolar; o que faz com que cada um deles vá dar um passo de gigante à sua maneira.
Eles crescem mesmo muito rápido e por mais que eu tenha essa noção bem presente, no verão fico ainda com mais ânsias de aproveitar bem cada segundo que passo com eles. Aproveitar enquanto me dizem, como acontece com frequência, que sou a "melhor mãe do mundo", que sou "bonita", que gostam muito de mim, ou quando me dão abraços e beijos sem lhos pedir. E isto é tudo tão bom e compensa tanto as alturas em que me deixam maluca!! :D
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Akuna quê?
Eles já tinham visto o filme e, portanto, a história e as músicas já lhes eram familiares.
Na parte do filme em que os personagens cantam a mítica canção "Akunamatata", não foram raras as pessoas que estavam no cinema que começaram a cantarolar também. O Francisco, que estava ao meu colo, também se juntou ao coro. E eu fartei-me de rir quando percebi que ele cantava, todo feliz, com uma versão muito própria (e original). Era mais ou menos assim: "AKUNABATATA, é tão fácil de dizer... AKUNABATATAAAA AKUNABATATAAA!"🦁🥔
😂😂😂
Ora a minha vida, hein?
É cada vez mais habitual ir dar com os bolsos do Francisco cheios de paus e pedras.
Sim. Paus e pedras! E depois é logo às mãos cheias.
Há dias tinha estas pedras todas no bolso.
Eu bem lhe disse para ele brincar à vontade com estas coisas, mas que escusava de as trazer no bolso. Ao que ele me respondeu que as trazia porque queria brincar com elas em casa.
Coitado!!! Não lhe devem chegar as carradas de brinquedos que tem no quarto!!!
Enfim... se continua assim, começo a pensar seriamente em oferecer-lhe, no Natal, uma caixinha cheia de paus e pedras. Sempre sai mais barato! :P
quarta-feira, 3 de julho de 2019
Não me devo ter feito entender!
terça-feira, 18 de junho de 2019
Existindo ou não destino, só se vive uma vez!
A vida é engraçada e chega a ser irónica. O tempo vai passando e há pessoas que vêm, outras que vão, outras que se mantêm enraizadas em nós, outras que reaparecem... e esse mesmo tempo tem-me vindo a provar que em todas as situações há um motivo para ser exatamente assim. Fica quem tem de ficar, vai quem não faz falta e reaparece quem faz sentido naquele momento. Como se todos os encontros e desencontros tivessem uma razão de ser.
Mas, apesar destas contas parecerem tão matemáticas, não vos posso dizer que acredite no destino. Acredito, sim, que somos guiados, mas depois são as nossas escolhas, ou seja, nós, que definimos o nosso destino.
Há dias dei por mim a pensar nisso. "E se as minhas escolhas tivessem sido outras?"
Este fim-de-semana um amigo de há muitos anos, com quem já não estava há algum tempo mas com quem sempre mantive contacto, confessou-me, para minha total surpresa, que quando nos conhecemos (quase no tempo da monarquia!!!) ele tinha tido uma paixão assolapada por mim. Mostrei-lhe a minha admiração e ele perguntou-me se teria mudado alguma coisa se ele me tivesse dito.
Não soube responder. Tanto poderia mudar tudo, como poderia não mudar nada. Mas a pergunta deixou-me a pensar. Muito.
Assumindo que o destino não existe, e mesmo sem saber o que vem lá, termino como comecei: a vida é engraçada e irónica. E a grande lição é que há que aproveitá-la bem porque, sendo cliché ou não, é mesmo verdade quando se diz que só se vive uma vez!
Namaste <3 🙏