sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Para ti, Francisco.

Há dias que não se esquecem!

É certo que, no meu caso, não é bem assim, porque tenho memória de peixe (e, vistas bem as coisas, ainda bem - poupo dinheiro em terapia), mas tenho para mim que as exceções a esta realidade vão ser os dias em que os meus filhos nasceram.

Não estou a falar dos pormenores, tipo horas a que nasceram e peso que tinham (isso eu não sei de cor), mas os restantes detalhes, o que senti a cada momento, acho que nunca me esquecerei.

Faz hoje 3 anos que vivi um dos dias mais felizes da minha vida. O mais doloroso também, já que não houve tempo para epidural, mas o que se seguiu a essa parte foi qualquer coisa de inesquecível e mágica. A paz que senti quando me puseram o Francisco no meu peito, a emoção de sentir que, a partir daquele instante, tinha dois filhos e a felicidade suprema que me inundou o coração imediatamente a seguir a ter constatado que isso já era real... há coisas difíceis de serem batidas e este momento é um deles.

Hoje, e como já vem sendo tradição, o aniversariante teve direito a bolo logo pela manhã e honras de rei. Passei quase todo o dia com ele e há muito tempo que não me sentia tão bem.  É que vistas bem as coisas, são eles que importam. Tudo o resto é secundário e não merece que nos desgastemos.

Este post é para ele. Para o bebé mais doce que eu já conheci.

Espero que esta doçura o acompanhe sempre, mesmo que o mundo ande cada vez menos dado a pessoas assim. E se algum dia lhe disserem que ele está errado em ser assim, doce e simpático, espero que ele não acredite. Porque é o facto dele ser assim que faz dele um bebé tão especial.

A ele, a quem eu amo ao ponto de doer, desejo as maiores felicidades do mundo e que Deus o acompanhe sempre!



O amor destes dois derrete-me <3

3 anos

Há 3 anos que o meu coração bate ainda com mais sentido!

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Se fosse tudo assim tão fácil

Andava há séculos para deixar de pôr açúcar no café. Já só punha metade do pacote há muito tempo, mas estava difícil cortar com tudo.

Um destes dias um amigo convenceu-me. Garantiu-me que era uma questão de duas semanas até o corpo se habituar à mudança e que uma vez passada essa meta até me iria saber mal beber café com açúcar.

Desconfiei um pouco, mas fiquei decidida. Ia ser desta.

Não sei se foi ou não da minha convicção, do meu querer, mas o que é certo é que ainda nem uma semana passou e eu já me habituei a beber o café simples. Não digo que já esteja na fase em que o meu corpo rejeitaria beber café com açúcar, mas não sinto mesmo falta de o adoçar.

Tudo na vida devia ser assim. O corpo e a mente deveriam de se habituar rapidamente a novas circunstâncias e realidades.

Resta-me a esperança de ser tão rápida neste campo, como fui no caso do açúcar no café! Não falo, obviamente, em conseguir adaptar-me numa semana, mas se demorasse metado do tempo médio, já era bom :)

Com 2 anos e já é isto

Ontem estava doente e, por isso, não fui trabalhar. Contudo, e porque não tinha quem o fizesse por mim, fui levá-los à escola.

No caminho, disse ao Francisco: "A mamã hoje não vai trabalhar. Estou doente, com muita tosse."

Mal digo isto ele começa a tossir e diz-me:

"Eu também estou com tosse. Não posso ir à escola."

domingo, 19 de novembro de 2017

Terapias


A disposição não é das melhores este domingo, até porque estou adoentada, mas para compensar está um dia lindo! E para melhorar as coisas, e porque o chocolate tem poderes curativos ☺, toca de fazer um bolinho. Até porque cá em casa somos todos gulosos. 

Bom domingo.



sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Que delícia!

Quando está com sono ou a precisar de mimo, o Francisco pede-me a mão. Desde pequenino que ele faz isto.

Ontem, ao jantar, estava a começar a ficar birrento e, lá está, pediu-me para lhe dar a mão. Eu fi-lo e ele olhou para mim, sorriu-me com aquele sorriso dele tão típico, entre o traquina e o doce, e disse-me:

"A tua mão é muito limpinha, mamã. Góto muito dela."

Ele queria dizer macia :) e eu fiquei toda derretida :)

Um musical que as crianças vão adorar



A hipopótama mais fashion do país está de volta… e nem o Natal já teria o mesmo encanto sem ela J  Sim, estou a falar da Popota!

Caso tenham aí em casa um mini-fã dela, então vão gostar de saber que este ano, e pela primeira vez, vai haver o Musical da Popota.

O espetáculo vai acontecer nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, no Campo Pequeno, e conta a história da vida desta diva, desde a sua infância, até à altura em que se tornou uma estrela da música pop.

O musical, que conta com boas doses de humor, pretende transmitir a mensagem, a pais e filhos, de que quando se acredita nos sonhos e se luta por eles, não há impossíveis.

A entrada no espetáculo é recomendada para maiores de três anos e os bilhetes estão disponíveis na Ticketline, no Campo Pequeno e nas lojas Continente. Custam entre os 12€ e os 35€, sendo que na compra do bilhete é possível usufruir de um desconto de 25% em cartão continente.


Podem saber mais aqui www.popota.continente.pt e, entretanto, e se gostaram de saber desta novidade, estejam atentos aqui ao blog, porque vou ter uma surpresa para vocês!


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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Não resolve, mas ajuda

Não parar, para não ter tempo para pensar.

Esta "técnica" cansa muito mas, de certo modo, ajuda.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Até faz sentido!

Esta semana disse-me um amigo, a respeito de uma fase má que ele atravessou:

"Nessas fases, o melhor a fazer é dar dar dois ou três passos atrás, para se conseguir seguir em frente."

Se tivesse ouvido isto há uns tempos não iria perceber mas, hoje, isto faz-me todo o sentido.
 

O meu filho não existe

O Gonçalo estava ontem a tomar banho quando, do nada, me pergunta o que eram refugiados.

Fiquei intrigada com a pergunta e questionei-o o porquê de a estar a fazer. Explicou-me que uma professora lhe tinha dito que era o trabalho de casa deles.

Tentei, então, explicar-lhe de uma forma muito simples o que eram refugiados, focando a explicação nos refugiados de guerra, e porque é que existiam. Aproveitei, ainda, para, subtilmente e sem usar os termos, lhe falar em conceitos como tolerância e empatia.

Estava eu neste discurso, há pelo menos 1 minuto, quando ele me interrompe e diz:

"Olha, desculpa lá, mas podes explicar tudo outra vez? É que eu estava aqui distraído com o boneco da Playmobil e não ouvi nada do que disseste!"

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