domingo, 18 de dezembro de 2016

Conversas (nonsense) matinais

"Ouvi dizer que as decorações natalícias em Cascais estão muito giras." - disse eu.

"Sim, já tinha visto no Facebook qualquer coisa." - respondeu o Marco.

"Por falar em gomas, hoje posso comer uma?" - perguntou o Gonçalo

sábado, 17 de dezembro de 2016

Comprar prendas de Natal e ganhar 100 euros? QUERO!

Sou muito organizada e, regra geral, faço as compras de Natal com alguma antecedência. Contudo, este ano, por variadíssimas razões, cá estou eu, a uma semana do Natal, e ainda com um bom número de prendas por comprar. Só não estou stressada a 100% porque para a semana estou de férias :) 

No meio deste "caos" soube que os Centros Comerciais Alegro Alfragide, Castelo Branco e Setúbal, estão a oferecer Cartões de Oferta Alegro. Ou seja, por cada 20 euros em compras, podemos ganhar 10, 20, 50 ou 100 euros!!! E aceitam até 10 participações seguidas por cliente! 

Para participarmos temos de ir à Máquina de Prémios do Alegro, junto ao Balcão de Informações, validar os talões de compra, acionar a Máquina e responder a uma questão.

Simples! :)

Resumindo, como tenho ao pé de mim o Alegro Alfragide, já sei onde vou fazer as compras que me faltam :) Afinal de contas, adoro dar, muito mais que receber (e, por mais cliché que possa parecer, é mesmo verdade), mas fazer compras e receber dinheiro em troca é algo que soa muito bem, verdade? :)

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Confesso que me "encanitei!"

Já manifestei algumas vezes aqui no blog o meu desagrado com os TPC, sobretudo se estivermos a falar de miúdos de 6, 7 anos. Chega a ser violento eles trazerem trabalhos para casa, quando estão na escola desde as 8h30 ou 9 da manhã, e só saem de lá por volta das 18h30 / 19h; que é quando os pais os podem ir buscar (eu incluo-me nesta lista. E não, não o vou buscar a esta hora porque ando a laurear a pevide).

Quando me vêm com aquela teoria de “ah, pois, os pais não gostam porque se querem desresponsabilizar”, acho piada e até irónico, pois esta filosofia de mandar trabalhos para casa, depois dos miúdos passarem tantas horas na escola, dá-me a sensação tratar-se exatamente do contrário: que são os professores que se querem desresponsabilizar.

Tantas horas na escola tinham/ deviam de ser suficientes para as crianças aprenderem o que está no plano curricular!

Durante a semana os pais já passam tão pouco tempo com os filhos, que acho completamente desnecessário passarem o pouco tempo que têm a fazer outras coisas que não seja brincar ou usufruírem da companhia uns dos outros. Acho triste que a meia horita que se tem com os filhos à noite (isto com sorte, porque quem não tem empregada também tem de fazer o jantar, tratar dos banhos, etc, tudo em pouco mais de uma hora) seja passada a fazer trabalhos de casa. Momentos que acabam, muitas vezes, por dar azo a choros dos miúdos e stresses para ambos os lados. Toda esta logística se complica quando se tem mais filhos para cuidar, sobretudo se forem pequenos, e se se estiver sozinho com eles.

Também há o outro lado. Quando a professora do Gonçalo disse que costumava enviar trabalhos de casa com frequência, explicou porque é que o fazia e eu até achei que tinha lógica. Ela disse que não mandava muitos trabalhos e que a ideia era, apenas, incutir-lhes sentido de responsabilidade e os habituar a uma nova rotina. Fez-me sentido.

No entanto, a semana passada aconteceu uma situação que me deixou com os nervos em franja. 

Estava eu a trabalhar e recebo uma chamada da escola. Fiquei logo em pânico, sobretudo porque, se bem se lembram, há bem pouco tempo o Gonçalo magoou-se na escola e foi para o hospital.

Então o que era? Ao que parece, era a segunda vez que o Gonçalo não fazia os trabalhos de casa. E era isto.

Juro que me apeteceu mandá-los para um sítio.

Costumo ser atenta e pergunto todos os dias ao Gonçalo se tem trabalhos, mas pronto. Lá deve ter havido uma vez que, ou me esqueci de perguntar, ou ele se esqueceu ou mentiu (o que não é dele).


Da outra vez ele não fez porque eu bati o pé. Porque o miúdo teve teste na segunda, terça e quarta (o que significa que estive a estudar com ele no domingo, segunda à noite e terça à noite) e a professora mandou trabalhos para ele fazer no feriado. Achei que era demais! Queria sair com o meu filho e queria que ele se desligasse da escola por um dia. Um! (chamem-me ingénua, mas não acho que ele vá ficar mais burrinho ou indisciplinado por causa disso!)

Emancipação precoce e perigo andante

O Francisco, no alto dos seus 2 anos, quer fazer tudo sozinho. A sério que nunca vi! Quer comer sozinho, vestir-se sozinho, lavar os dentes, tomar banho... isto tem um lado muito bom, é verdade, mas acreditem que por vezes não é fácil, sobretudo quando estamos com pressa.

Ultimamente, tem uma mania: agarra numa mochila qualquer que encontre lá por casa, vem ter connosco, diz-nos adeus e vai para a porta de casa, todo senhor de si, para se ir embora. E o pior é que já chega à maçaneta e abre a porta com toda a facilidade. Vejam bem o perigo!

Escusado será dizer que agora temos sempre de trancar a porta, não é?!

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Um programa para dar ainda mais cor a este Natal


A minha disponibilidade (de tempo e, para ser totalmente honesta, também mental) para o blog, anda longe daquilo que desejaria. Por isso, tenho imensos posts em atraso e alguns acabam mesmo por perder o timing. Mas não podia mesmo adiar mais este, porque tem tudo a ver com esta época do ano e porque vale mesmo a pena.

Há umas semanas, fui com o Gonçalo ver o "Cinderela no Gelo", no Alegro Alfragide; um espetáculo com as participações de Liliana Santos, Rita Ribeiro, Nuno Guerreiro e muitos mais.

Trata-se de uma adaptação, muito bem-disposta, de uma obra original dos famosos irmãos Grimm. Com muita música e dança, "Cinderela no Gelo" é um espetáculo que vale a pena ir com os miúdos, e que está em cena até ao dia 8 de janeiro. E, não se esqueçam, "sonhar é acreditar!"


Mais uma ideia gira para o Natal!


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Este é pouco guloso, é!


O Francisco até come bem, mas é um bocado enjoadinho com as texturas. A exceção para o "enjoo" é quando falamos em coisas doces. Aí marcha tudo!

Este fim-de-semana fomos à Manteigaria, ali ao pé do Largo Camões, e, a avaliar pela satisfação com que o rapaz comia o pastel de nata, eu diria que eles ganharam um novo fã :)

domingo, 11 de dezembro de 2016

É difícil não nos (re)apaixonarmos

Lisboa é linda! Já o sabia, sempre o achei, mas sempre que passeio na cidade com mais tempo, com mais calma, sinto uma energia única e indescritível.

Eu trabalho no centro da cidade, estou lá todos os dias, mas não é a mesma coisa. Quando se vai a Lisboa e se olha para ela com olhos de ver e com o coração, é impossível não nos apaixonarmos por ela. Uma e outra vez.

A luz de Lisboa é qualquer coisa de extraordinária. O pôr-do-sol tem umas cores... chega a arrepiar!!! Hoje, ao vê-lo sobre o rio, com a ponte 25 de Abril de fundo, senti-me tão bem! Como há muito não sentia.

E porque estamos no Natal, vale a pena ver todas as animações natalícias e esperar que anoiteça para ver as ruas iluminadas.

Resumindo, foi uma bela tarde :)



Sinceridade acima de tudo!

Um dia destes fomos ao café e o empregado de mesa começou a meter-se com o Gonçalo, depois dele ter pedido umas bolachas:

"Humm... não sei se te posso trazer as bolachas. Portaste-te bem na escola?" - perguntou ele.

O Gonçalo pensou um bocado e depois respondeu-lhe muito seguro:

"Hoje portei!"

"Já tá!"

Este meu Francisco mata-me. O rapaz acorda com as galinhas, hiper-mega bem-disposto, agarra na minha mão e puxa-a, ao mesmo tempo que diz: "já tá!". Do tipo, "levanta-te lá que a hora de dormir acabou!"

O pior é que é tão fofo e sorridente, que nem dá margem para nos chatearmos :P

Mãe sofre! :)

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