quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Feeling blessed!

No meio da bagunça que anda a minha vida, há dias "tropecei" no melhor cenário do mundo. Do meu mundo.

Os meus filhos estavam sentados à mesa, a ver uma série cómica de animação, e riam os dois com gosto. Com alegria. O Francisco com um ar super malandro e o Gonçalo com aquela carinha de reguila. Ali estavam eles, felizes e cúmplices. E eu senti, no mais fundo do meu ser, que só tenho de me sentir abençoada <3

Onde é que me fui meter!

Numa conversa com o Gonçalo deixei escapar demasiada informação: disse-lhe por onde saíam os bebés (é o que dá estar a falar com ele e, ao mesmo tempo, estar a fazer mais mil coisas).

O que é que eu fui dizer?!

O rapaz ficou intrigadíssimo em saber como é que as coisas se tinham passado. Eu bem tentei desviar o assunto como pude, até que lhe disse que era melhor explicar-lhe quando ele fosse mais crescido, para que pudesse entender.

Ele calou-se uns segundos e disse:

"Ahhh! Já sei. O pipi explodiu!"

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Coisas do outro mundo (ou então, simplesmente, coisas de quem tem filhos pequenos)

Esta noite, estava eu a dormir profundamemnte (coisa rara nos últimos tempos), quando acordei sobressaltada com um uma voz estridente a dizer: "Oláááá! Escolhe uma letra!"

Era um brinquedo do Francisco que se ligou sozinho! Vocês não estão a ver o cagaço que apanhei!

sábado, 14 de janeiro de 2017

O mais querido do mundo e arredores

"Mamã, esta noite tive um pesadelo muito mau!" - disse-me o Gonçalo, num tom dramático.

"Foi amor? Queres contar-mo?" - perguntei.

"Uns maus vieram cá a casa e depois tornaram-me invisível." - começou ele a contar.

"Ahhh... mas olha que isso até pode ter o seu lado bom."

"Pois pode, mas se eu fosse invisível, como é que me davas abracinhos e beijinhos?"

(derreti!!! <3 <3 <3)

Se ele o diz...

Estava a vestir o Francisco, depois do banho, quando percebi que ele tinha uma ferida no braço. Perguntei-lhe como tinha feito aquilo e ele começou a falar lá na língua dele (normalmente, só eu, o pai e os avós é que o percebemos. Mais eu). Mas, desta vez, não estava a perceber. Ele, como viu isso, começou a apontar para o culpado. Tinha sido o Ted.

O Ted é aquele urso do filme. Temos um Ted de peluche, que é do tamanho do Francisco, e ele disse que tinha sido o Ted, com o pé. E repetiu esta versão várias vezes.

(eu desconfio que a história está mal contada, mas...)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Temos de falar sobre eletrodomésticos

O Francisco precisa de uma lição urgente sobre a utilidade de alguns eletrodomésticos lá de casa.

Ontem à noite, agarrou na loiça dele de jantar, pratos, talheres e copo, e vai de pôr tudo na máquina de lavar roupa! E depois ficou, descontraído da vida, como se tivesse feito a coisa mais normal do mundo!




Que saudades disto! (NOT)

Com dois filhos pequenos, é mais que natural que as manhãs não sejam propriamente fáceis. Sobretudo quando o mais velho tem de estar na escola às 8h30. É uma verdadeira corrida contra o tempo, porque já se sabe que os miúdos têm um ritmo próprio e há que contar com os imprevistos. Seja como for, as nossas manhãs até têm sido bastante pacíficas. Sempre a correr, sim, mas pacíficas.

Hoje, e para matar saudades, houve gritos, ralhetes, choro e ameaças de castigos... foi o bolo completo! O que vale é que durou 10 minutos e depois já estava tudo tranquilo mas, mesmo assim, não tinha saudades nenhumas disto!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Não sendo o que queria dizer, é isso mesmo!

Ontem, estava a jantar com os pequenotes, quando comecei, sem dar conta, a cantar música "Os Maridos das Outras", do Miguel Araújo. O Gonçalo achou um piadão, ao mesmo tempo que fingia mostrar-se ofendido. Resolvi, por isso, pôr a música no YouTube, para eles a ouvirem como deve de ser.

Enquanto que o Francisco dançava, o Gonçalo ria, no meio de alguma perplexidade, por um homem estar a dizer tanto mal da sua classe. E quando chegou à parte do "toda a gente sabe que os homens são animais...", ele diz:

"Esta parte é verdade, mamã!"

(apesar dele estar a referir-se ao facto do homem ser um "animal racional", não pude deixar de sorrir.)

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Podia dar-lhe para pior!

Já não sei o que dizer ao Francisco, que insiste que se chama "Bebé". E ai de mim quando lhe digo que não, que se chama Francisco. Arma birra, finca pé e diz todo empertigado: "Não! Bebé!"

O que é que uma pessoa há de fazer?!

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