Lembram-se de há uns tempos vos ter falado no facto do Gonçalo adorar dar abraços ao irmão, mas que este, mais para o arreliar do que outra coisa, está sempre a dar-lhe para trás?
Ontem eles os dois não se viram à noite. Fui buscar o Francisco à escola e fui direta com ele para o Hospital (isto dará um post para outras núpcias; preciso de ter a cabeça mais descansada para o fazer) e quando chegámos a casa já o Gonçalo dormia.
Não vos sei dizer quantas vezes é que o Francisco perguntou pelo irmão, mas foram muitas.
Hoje, acordámos os três na mesma cama e o Francisco, que não gosta nada que o irmão vá para ao pé dele, mal abriu os olhos e viu o irmão, deu-lhe o abraço mais sentido que eu já vi. É que aquele abraço tinha quilos de amor!
Nunca tive dúvidas, mas são estas pequenas situações que reforçam a minha convicção de que as coisas só fazem realmente snetido quando estamos os três. Juntos.
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