O Gonçalo está sempre atrás do irmão para lhe dar abraços e beijos, mas o irmão está sempre a dar-lhe para trás. O Gonçalo queixa-se e noto mesmo tristeza na voz dele quando me diz que o mano só me dá abraços a mim e que não gosta dele.
Hoje de manhã a cena repetiu-se.
"Ó filho, é claro que ele gosta muito de ti. Ele também não te dá abraços, mais para te chatear. Além disso, se ele desse abraços a toda a gente menos a ti, podias desconfiar, mas ele só o faz mais comigo. Mãe é mãe Gonçalo, sobretudo quando os filhos são bebés." - expliquei.
"Mas mãe..." - disse-me murchinho - "eu preciso dos abracinhos dele!"
Achei delicioso. Não só a meiguice e o amor dele para com o irmão, como também por constatar que a genética pode ser tramada! É como se diz, tal mãe tal filho!
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