Há cerca de quatro anos, montei e desmontei este tapete milhares de vezes! Agora, ele está de volta ao chão da casa!
Lembro-me de por vezes ter pensado na seca que era arrumar e desarrumar isto vezes sem conta, mas hoje, quando olhei para ele com olhos de ver, senti uma saudade tão grande deste ritual. Levou-me de volta ao tempo em que o Gonçalo era bebé. De quando ele tinha a idade do Francisco.
Desde que o Gonçalo nasceu que tenho a sensação que o tempo passa demasiado rápido. No entanto, desde que o Francisco nasceu essa percepção é muito, mas muito mais forte. Às vezes olho para o Gonçalo e assusto-me. Ele está tão grande! Está a crescer tão rápido... mas ao mesmo tempo continua a ser o meu bebé. O meu bebé grande!
Que nostalgia que às vezes me invade!
Eu tenho um tapete deste estilo na sala que fica sempre lá para o bebé brincar e assim não me chateio em desmonta-lo.
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