A brincadeira consiste em ele pôr um boneco na barriga dele, diz que é o filho, e depois o outro filho sou eu… ou melhor, um boneco que ele me dá para o efeito.
Depois, diz-me que ele tem um mano na barriga para mim e diz-me que vamos jogar à bola, mas que ele não pode, porque não pode correr, porque faz mal ao bebé. Mas para eu não me preocupar, porque ele fica a fazer-me companhia. Tudo isto com uma voz muito meiguinha e não noto um pingo de raiva, rancor ou qualquer sentimento menos bom. Noto, sim, naturalidade.
Estas brincadeiras geraram um mim um sentimento de conforto, confesso, ainda que não tenha dado para não ficar um bocadinho triste na mesma. É que vistas as coisas, confirma-se! Ele percebe bem que deixei de fazer coisas com ele… ainda que me pareça que entende a situação-
O meu pequeno príncipe surpreende-me sempre <3
Não deve ser fácil estar limitada com um filho! Mas é por um bom motivo e já faltou mais para terminar!! :)
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