quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Saudade.


Estou desejosa que ele volte para poder ter momentos assim <3

Que saudades!!!

Que delícia!

Quando os meus filhos estiveram uma semana com os avós, eu, naturalmente, ligava-lhes todos os dias. Antes de desligar dizia-lhes sempre que gostava muitos deles e que estava com muitas saudades.

Talvez por isso, acho que o Francisco passou a associar o conceito de saudade a de gostar, como se ambos fossem sinónimos. Para perceberem melhor, e dando apenas um exemplo, porque ele já fez isto várias vezes, esta manhã quando acordou, abraçou-se  mim e disse-me: "Tenho saudades tuas, mamã!" <3 <3 <3

(é uma delícia! ;) )

A rara capacidade de fazer rir e sorrir

É bom perceber que os anos podem passar e que há pessoas que continuam a ter uma capacidade imensa para nos fazer rir, sorrir e esquecer o que nos inquieta.

A vida é de facto engraçada. Muitas vezes dona de argumentos mais complexos e ricos que uma novela mexicana.

Qual é a probabilidade de alguém que em tempos contribuiu grandemente para voltarmos a encarar a vida de peito aberto, reaparecer anos mais tarde com o mesmo papel?!

É reconfortante pensar (e acreditar) que a vida nos reserva boas surpresas e que o melhor ainda está para vir! 

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Um verdadeiro rei

Foi em agosto de 1963, que foi feito um dos mais bonitos discursos de sempre. Um discurso que ficou para a história e que deu ao sonho um sopro para se tornar realidade.

Faz hoje 54 anos, que Martin Luther King inspirou o mundo com o discurso que ficou conhecido como o "I have a dream".

Simplesmente maravilhoso!

Sou eu :-)

"Contento-me com pouco, mas desejo muito."
Cervantes

(Lido agora no Instagram de uma amiga)

Há sempre dois lados da moeda


Desde que vieram de férias que os pequenotes estão refinados na traquinice e parecem empenhados em dar-me cabo do juízo. Embirram um com o outro o tempo todo, estão mais teimosos que nunca... não há paciência! Ontem de manhã, já estava a ficar maluca!

Mas desde o final da manhã de domingo, e durante uma semana, que vou ter a vida mais folgada.

Como eu estou a trabalhar e a escola do Gonçalo está fechada este mês, ele foi passar uma semana com os avós e eu fiquei sozinha com o Francisco.

Numa primeira análise, e posto o que vos disse, isto seria coisa para me deixar contente (é só uma semana, eu sei que ele está bem...), mas a verdade é que não. A verdade é que sinto que me falta alguma coisa. Por mais estranho que possa parecer, é mais estranho estar só com um deles, do que sem os dois.

Ontem ao jantar, por exemplo, foi uma calmaria que até aborreceu. Faltava lá o Gonçalo, que é uma matraca e não está quieto um segundo.

Sim, é claro que me faz bem mas, lá está, há o outro lado. Há o enorme vazio que fica e que custa.

Resta-me tentar para aproveitar ao máximo o tempo com o "bebé Titito", como ele se chama a si próprio  <3

E não é que parece que resulta?

Já pessoas diferentes me tinham dito (mas nem sempre se está preparado para seguir conselhos, mesmo que sejam sensatos): "Quanto mais te preocupares, te chateares e incomodares com as situações, mais peso lhes dás. Quando deixares de o fazer, quando aceitares que as coisas são como são, vais ver que a vida vai fluir e vais sentir-te mais tranquila."

O mantra poderá soar a um grande cliché, mas, até ver, a verdade é que parece resultar. Há dias mais difíceis que outros, mas é passo-a-passo que se fazem os caminhos.

domingo, 27 de agosto de 2017

Feels good

Um bom filme, um bom livro... às vezes é tudo o que precisamos ☺

Ser adulto é aborrecido

De manhã fomos tomar o pequeno-almoço os três e a seguir fomos ao parque. Entretanto, resolvemos dar uma voltinha na praia, só para eles verem os barcos e brincarem na areia (sendo que nenhum de nós tinha fato de banho).

Escusado será dizer que bastaram 40 segundos para os dois me estarem a pedir para molharem só os pés. Eu deixei.

Escusado será dizer que depois dos pés já estarem no fresquinho da água, começaram a pedir para tomar banho. Disse-lhes que não, que estava fora de questão, porque estavam sem fato de banho, não tínhamos toalhas, e depois como é que fazíamos para tirar a areia, etc, etc.

"Não precisamos de nada disso mamã. Podemos ir de cuecas e pronto.", disse o Gonçalo.

E é verdade. Podiam. Quem precisa de todos aqueles preceitos de toalhas e fatos de banho, são os adultos. As crianças não precisam. E uma das vantagens de ser criança é exatamente essa. Poder descomplicar. E por isso lá foram eles. De cuecas, para um momento feliz!

Eu fiquei cheia de inveja :-)

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Não se largam!

Se por vezes implicam um com o outro e batem-se e guincham e berram e eu sei lá, têm muitos momentos destes. Em que o amor que sentem um plo outro ganha forma. E nessas alturas sinto que tenho tudo o que preciso ❤


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