segunda-feira, 26 de junho de 2017

A ingenuidade é tão bonita!

Gonçalo para mim, do nada:

"Mãe, gostava de ser filho do Cristiano Ronaldo!"

"Pois... não é possível!", respondi-lhe quase a gargalhar.

"Então quero ser o Cristiano Ronaldo... (pausa) o único problema é que ele é moreno e eu sou louro!"

domingo, 25 de junho de 2017

Paz, calma e serenidade. Tudo, num só lugar!

Há umas semanas fui passar o fim-de-semana ao Dolce CampoReal Lisboa, em Torres Vedras, com os pequenotes (e ia já outra vez).

O Hotel é magnífico e não tenho rigorosamente nada a apontar. Bem pelo contrário! A juntar ao cenário bucólico que o envolve, estão os serviços que oferecem (dos que experimentei, posso dizer que são  cinco estrelas), a comida é deliciosa, a simpatia do pessoal é cativante...

Não apanhei um tempo muito bom mas, mesmo assim, soube-me pela vida. Até porque este hotel tem uma particularidade que poucos têm: está pensado para ser um hotel familiar e, nesse sentido, as crianças não são esquecidas. Há mesmo um espaço dedicado a elas: o Welly Kids Park. Lá podem encontrar-se jogos indoor e outdoor, onde as crianças, dos 2 aos 12 anos, podem brincar, na companhia de monitores especializados. E olhem que são mesmo. Pelo menos os três que apanhei, eram de uma paciência fora de série.

Fica a sugestão, porque vale mesmo a pena! É daqueles sítio que dá vontade voltar!


O Gonçalo delirou com esta piscina e teve dias a dizer que queria um jacuzzi em casa :P
Estava frio, pelo menos para o meu corpinho, mas mesmo assim o Gonçalo quis ir para a piscina :P


Também tive tempo de ir ao SPA e foi uma experiência dos Deus. Não me lembro do nome da massagem que fiz, mas foi qualquer coisa de espetacular!




Um dos restaurantes do hotel tem esta vista.
Um espetáculo!



O Welly Kids Park está dividido em zonas, com várias atividades que eles podem fazer.



É tão fácil fazê-los felizes!

Por mais voltas que a vida dê, é uma questão de tempo até criarmos novos hábitos e rotinas e os combinarmos com rituais que sempre fizemos. Tudo junto acaba por nos oferecer, com o tempo, conforto e bem-estar.

Esta semana tenho sentido que estamos a entrar neste caminho e isso proporciona-me paz... sobretudo por eles. Ontem, por exemplo, jantámos todos na sala a ver televisão (um programa que, para o Gonçalo, é o máximo, porque não costumamos fazer refeições na sala, nem a ver televisão) e, esta manhã, confortámo-nos com umas panquecas ao pequeno-almoço.

E que bem que souberam :)

Cada vez tenho mais certeza de que a vida vai (sempre) ao seu lugar! Até pode não ser da forma que idealizámos, mas a nossa capacidade de adaptação é extraordinária!

sábado, 24 de junho de 2017

Perfect

Um lanche com uma vista linda e na melhor das companhias :-)

Só faz falta quem está!

Não, não estive de férias. Acho que nunca estive tanto tempo sem escrever no blog, mas não foi por esse motivo. As razões foram outras. Várias, na verdade. Acima de tudo, sentia-me sem cabeça, sem forças e precisava de me organizar. De acalmar o espírito e de tentar arranjar mecanismos de defesa que me ajudassem a não dar importância a determinadas coisas. A deixar ir outras. A não me cansar com situações que não dependem de mim. A não viver preocupada com coisas que não estão nas minhas mãos. A conformar-me, sem ser no sentido depreciativo, com o que não posso mudar...

De certo modo, consegui. Cheguei a algumas conclusões importantes para viver a vida de uma forma mais calma e serena.

A verdade é que, se não estivermos a falar de questões de saúde, em que por vezes esta máxima não se aplica, tudo se resolve. E, muito importante, e espero que os meus filhos interiorizem esta ideia, na nossa vida só faz falta quem está e quer estar.

Posto isto, espero voltar aqui em força ;)

sábado, 17 de junho de 2017

Happy moment

Os amigos, aqueles para a vida, aparecem no nosso caminho por acaso. Sem aviso. Por isso, temos que ter sorte que as nossas vidas se cruzem e surja pelo menos uma oportunidade para que o fio da amizade se desenrole. Mas, depois, também é preciso inteligência e sensibilidade para cultivar a amizade. Não são precisos telefonemas diários, convívios semanais... é só preciso estar lá. Nos momentos bons e nos momentos maus. E, mesmo não estando fisicamente, é preciso que dos dois lados haja a plena convicção de que podemos contar sempre com aquela pessoa e ela connosco.

Tenho a sorte de ter amigos assim. Amigos de infância, que são a família que escolhi. E outros que, entretanto, me foram trazidos pelo destino, já era eu bem mais crescida. Sou mais que abençoada nesta matéria!

Ontem, estive com amigos que amo de coração e que são responsáveis por milhares de sorrisos meus. Amigos com quem partilho um álbum repleto de memórias felizes e com quem tenho a certeza que vou continuar a somar muitas mais <3

Como disse um dia Joseph Addison: "a amizade duplica a nossa alegria e divide a nossa dor." E é mesmo isto!

Mais uma conquista

E uma vitória dele, é uma vitória minha :-)

Sou uma sortuda

Eles esgotam-me muitas vezes o juízo, tiram-me do sério (mais o Gonçalo) e são chatinhos... Mas também são os filhos mais doces do mundo.

Fomos beber café e cada um ofereceu-me uma flor 😉

Estragam-me com mimos ❤

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Tanto faz!


Tirei uma série de fotos com eles quando estávamos os três na palhaçada. Rimos que nos fartámos, dissemos disparates, houve até guerra de almofadas...

Mas quando vi as fotos fiquei triste. Percebi que tinham ficado todas tremidas. TODAS! Não houve uma única que tenha ficado nítida; o que acaba por ser normal,já que não parámos quietos um segundo.

Fiquei triste porque foi um daqueles momentos (raros nos últimos tempos) em que me senti realmente feliz. Plena.

Queria tanto guardar aqueles instantes!

Mas depressa me dei conta de uma coisa muito simples. O facto das fotos terem ficado tremidas não significa que o momento não tenha acontecido ou que desapareça. A verdade é que com fotos ou sem fotos, ninguém mo tira e, por isso, tanto faz.

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