quarta-feira, 4 de abril de 2018

Que saudades!!!

Estava a organizar as fotos e cheguei ao verão do ano passado.

Que saudades que me deu! Do calor, da roupa leve, dos passeios... e eles... bolas... cresceram tanto!!!

Vem verão. Vem depressa e traz contigo a energia que só tu consegues oferecer!


Até faz sentido!

Há dias tocaram à porta de minha casa mas, quando espreitei pelo óculo da porta, apercebi-me que não conhecia as pessoas e, por isso, não abri a porta.

Eram dois rapazes que queriam convidar a minha família a ir a uma festa da Páscoa, numa Igreja que não consegui identificar.

Estivémos ali um minuto a conversar, se tanto, eu do lado de dentro de casa e eles do lado de fora.

Quando regressei para ao pé do Gonçalo ele perguntou-me intrigado:

"Porque é que não abriste a porta mãe?"

"Que pergunta Gonçalo! Então não sabes que não se deve abrir a porta a estranhos? É perigoso!" - disse-lhe.

"Pois... Mas se nunca abrires a porta a estranhos, nunca vais conhecer amigos novos."

(Fiquei na dúvida se isto seria uma mensagem do universo :) )

Acceptance

Nos últimos tempos tenho constatado que aquele cliché de que é nos momentos maus, ou nos menos bons, que se vêem quem são os verdadeiros amigos, parece ser mesmo verdade. E não é fácil lidar com a tristeza, com a dor e, acima de tudo, com a desilusão.

No entanto, analisando as coisas a frio, também se costuma dizer que se os amigos desistem de nós, então é porque nunca o foram realmente e, por isso, apenas há a lamentar o facto de nos termos iludido.

Mas a vida é feita de surpresas e, tal como tira, também dá. Às vezes só precisamos de estar mais atentos e de nos permitirmos olhar em volta. E, verdade seja dita, nem tudo é mau. Também tenho sido brindada com boas surpresas.

Como diria Budha, "Serenity comes when you trade expectations for acceptance."

terça-feira, 3 de abril de 2018

Diz que é estilo :)

O Francisco liga imenso à roupa que veste. Então com sapatos é demais. Faz questão de ser ele a escolher o que calça.
Neste dia estava virado para os acessórios e insistiu em usar óculos de sol :P

segunda-feira, 2 de abril de 2018

A nossa Páscoa

Uma vez que este ano não deu para tirar férias da Páscoa, a solução foi tentar aproveitar ao máximo o fim-de-semana prolongado para usufruir dos meus pequeninos. Brincar e ter tempo de qualidade com eles estava no topo das minhas prioridades e, apesar de não terem faltado as birras e as zangas, o objetivo foi atingido.

O bom tempo ajudou e houve tempo para brincarmos com os brinquedos deles, irmos ao parque, à praia, vermos filmes, fazer pinturas, ler histórias... e, claro, por estarmos na Páscoa, não faltou a"caça aos ovos".

Não é que alguma vez tenha tido dúvidas, mas quanto mais o tempo passa mais eu constato que eles são o meu mundo.

Eles dão trabalho, muito, tomar conta deles sozinha é tudo menos fácil, mas são eles que dão cor à minha vida. Que lhe dão sentido. Que lhe dão um propósito. <3






quarta-feira, 28 de março de 2018

Que ternura!!!

Esta manhã, o Francisco queria levar um brinquedo para a escola. Costumo deixar, mas aquele não achei adequado e, por isso, disse-lhe que não.

O Gonçalo, que está sempre de olho no que o irmão tem (e vice-versa) aproveitou a deixa para dizer que, sendo assim, queria ser ele levar o brinquedo e pediu-o ao irmão. Escusado será dizer que o mais pequeno lhe disse que não, mas o Gonçalo, como pica-miolos que é, não parava de insistir.

O Francisco começou a ficar chateado e pôs-se à procura de um sítio para o esconder, mas começou a choramingar por não encontrar nenhum que considerasse suficientemente bom.

"Se quiseres eu ajudo-te e digo-te onde o podes esconder. Queres?" - disse-lhe o Gonçalo, com um sorriso maroto.

E o Francisco, na pureza da sua ingenuidade, respondeu-lhe com a voz mais doce do mundo:

"Sim. Quéio."

<3

Tenho um espertinho lá em casa

Ontem, quando fui buscar o Francisco à escola, o Gonçalo quis apostar comigo que o mano não lhe ia dar um beijinho quando o visse. Eu apostei que sim, que ia.

Chegámos, o Francisco veio a correr para nós todo feliz, como é habitual, mas beijinho ao mano é que nada.

"Vês mãe, o mano não me deu um beijinho. Estás a dever-me um euro!"

"Mas eu não apostei dinheiro!" - protestei.

"Mas apostei eu... na minha cabeça!"

segunda-feira, 26 de março de 2018

Grande lata!

Quando fui levar o Gonçalo à escola esta manhã, e como só consegui lugar de estacionamento um bocado longe, o Francisco quis vir ao meu colo. Digamos que ele já não está propriamente leve e, a dada altura, já me estava a custar levá-lo.

"Ó filho, a mãe tem que te pôr no chão. Já me dói as costas. É que tu já estás muito crescido e pesado.", disse-lhe

Ele, que também não se devia estar a sentir 100% confortável, respondeu-me:

"Sim. Eu também já estou cansado!"

Faz sentido!


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