O post que escrevi ontem foi, de longe, o que mais me custou escrever. Pelo assunto em si, pela exposição da minha fragilidade e por ser sobre algo menos bom a envolver o meu filho (ainda que, atenção, ele continua a ser um docinho a maior parte do tempo ;)).
Pensei muito se o devia escrever ou não, mas senti que tinha de o fazer. Afinal de contas, sempre vi este blog como um espaço de partilha do que a maternidade tem de melhor e pior.
É verdade que nunca pensei em partilhar coisas assim, mas achei que como eu deveria haver outras mães a passar pelo mesmo. Por isso, queria mostrar a essas mães que não estão sozinhas, ao mesmo tempo que, indiretamente, lhes pedia ajuda e as incentivava a partilharem também a sua experiência.
E foi isso que aconteceu. Mas num grau que eu nunca pensei. Fiquei impressionada com a quantidade de comentários e mensagens privadas que recebi. E quero mesmo agradecer do fundo do coração a essas pessoas. Mas mesmo sabem? É um agradecimento que me vem do mais fundo da alma.
Todos as mensagens foram importantes para mim, todas mesmo, mas houve uma em particular que mexeu muito comigo. O de uma leitora que, ainda não sendo mãe, é filha e já passou por esta situação. Era ela a criança agressiva. E hoje, pelo discurso racional e emotivo, decerto que é uma jovem, doce, equilibrada e espero que muito feliz. Foi uma mensagem que me encheu de esperança <3
Quero ainda dizer que pretendo responder a cada uma de vocês assim que tenha um tempinho.
... E, mais uma vez, OBRIGADA! OBRIGADA mesmo <3 <3 <3
Saindo do tópico, tenho de perguntar, que a curiosidade mata: a menina na fotografia és tu? É tão, tão, parecida, de perfil, que, se não for e disseres que é, eu acredito! :-)
ResponderEliminarNão é :D beijinhos
EliminarOh... Agora até fiquei com pena! ;-)
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