quarta-feira, 1 de abril de 2015
Podia ter acontecido o pior, mas não aconteceu!
Se me têm acompanhado nestes últimos dias sabem que fomos uns dias para o norte. Sabem também que o Gonçalo ficou doente (só saiu de casa na segunda-feira) e que as temperaturas também não estiveram como a meteorologia tinha previsto. Ontem, foi o único dia realmente bom; mas foi o último.
Como se não bastassem todos estes contratempos, na viagem de regresso aconteceu pior ainda: o pneu do carro rebentou em plena autoestrada!
Não fizemos nenhuma derrapagem nem foi nada de aparatoso (porque o Marco apercebeu-se que algo estava errado e começou a abrandar), e graças a Deus ficámos todos bem, mas mesmo assim é inevitável pensar "e se...".
Confesso que fiquei nervosa e tive de fazer um esforço enorme para disfarçar e para brincar com o Francisco e com o Gonçalo enquanto esperávamos pela assistência em viagem. E, no meio de tanta ansiedade, não conseguia deixar de olhar para os meus filhos e para o Marco e agradecer a Deus por estarmos todos bem.
Ontem à noite abracei os meus filhos ainda com mais força e amor do que nos outros dias (não sabia que era possível) e rezei ainda com mais gratidão no coração!
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Como eu te entendo ontem o meu dia também foi para esquecer como também contei no meu blogue. Há sempre um se... ainda bem que foi só um susto.
ResponderEliminarBeijinhos
Ainda bem que tudo está bem!
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