terça-feira, 18 de março de 2014

Não há famílias perfeitas. Não há dias perfeitos.

A ver se esta imagem me inspira...
Não há nada que mais me aborreça do que acordar chateada ou discutir com o Gonçalo logo de manhã, ainda mal tendo havido tempo para abrir a pestana… se bem que na verdade a origem está no facto de mal ter havido tempo para fechar a pestana.

Hoje, foi daquelas noites em que mal dormi. Desde as três da manhã que ele me chamou "mil vezes"! Até aqui dou o desconto, porque ele lá deve ter os motivos dele mas, agora de manhã, foi um festival desnecessário. Ele merecia que ralhassem com ele, mas admito que se tivesse dormido teria tido uma paciência que não tive. De maneira que começámos o dia com muito mau-humor, com choradeira, gritaria, cara feia e respostas tortas. (Não gosto mesmo nada disto! :( )

Quando ele foi para a escola, e apesar de achar importante que ele perceba que quando se faz asneira as outras pessoas ficam sentidas e há consequências, não resisti em dar-lhe um abraço apertado e um beijo cheio de amor. O beijo haveria sempre, zangada ou não, mas aquele abraço foi de uma mãe que estava zangada por fora, mas com o coração feito em oito por dentro.

Enfim… valha-nos este sol, para ver se daqui para a frente o dia se ilumina!

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