quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Como é que pais e filhos podem ser cúmplices?

Neste artigo do Observador podemos ler a forma como pessoas de diferentes faixas etárias olham para os pais e para o papel que estes tiveram/ têm nas suas vidas.

De vez em quando penso nisto: Que tipo de relação vou ter com os meus filhos? Como é que eles me vão ver? Será que vou ter a sorte de ter uma relação de cumplicidade como tanto desejo que aconteça?

Sei que ao longos dos anos a relação entre pais e filhos vai mudando. Afinal de contas, os filhos mudam e os pais também. Mas o que é que dita que essa cumplicidade possa ou não existir? Tem a ver com a forma de educar dos pais ou com o feitio dos filhos?

Gostava muito que os meus filhos vissem em mim alguém com quem podem contar sempre. Não quero que contem comigo para lhes passar sempre a mão pela cabeça, mas que tenham a certeza que eu estarei lá sempre. No fundo, gostava que a ligação que temos agora não se perca nunca, mas que apenas se vá transformando.



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