segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Amor de mãe é a coisa mais irracional do mundo



(acho que já tinha dito o que escrevi no título, mas é só para reiterar uma vez mais!)

Esta noite foi mais uma daquelas horrorosas. Começou logo quando o deitei. Chamou-me imensas vezes (quando ele já andava muito mais calmo com essas coisas) e como está com tosse não dormiu nada e às tantas quis ir para a nossa cama. O que ainda foi pior.

Dormimos mal como tudo e, hoje de manhã, já passavam das 8h30 e ele nada de querer acordar; o que é fixe tendo em conta que no sábado e no domingo o miúdo já estava todo esperto antes das 8h da matina!

Mas depois eu começo a pensar… vou ter tantas saudades de tudo isto (ou de quase tudo).

Numa das vezes em que ele me chamou à noite, antes de adormecer, disse que queria fazer chichi. Como eu já tinha ido lá muitas vezes, disse-lhe que quando é assim, ele que se levante e vá à casa de banho. E ele assim fez. Levantou-se da cama e foi para a casa de banho. E digo-vos, aquela imagem vai ficar para sempre na minha cabeça, porque eu quero que fique. Lá estava ele super fofo de pijama, com a chucha na boca e com um ar ensonado e comprometido. Não resisti. Agarrei-me a ele aos beijos e peguei-lhe ao colo. Quis que aquele abraço e aquele momento congelassem. Que aquela imagem que minha cabeça registou nunca se apagasse. Disse-lhe, a brincar, enquanto lhe dava "beijos de cócegas", que a culpa daquilo era dele, por ser tão fofo. Ele riu-se todo meloso.

Já à noite não dormi (por causa dele), mas já disse e repito: aqueles bracinhos a procurar o nosso pescoço para nos abraçar a meio da noite são uma coisa absolutamente sem preço!

Já os fins-de-semana a acordar com as galinhas… bem… disso acho que não vou ter saudades!

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