Pela terceira vez na minha vida, vi-me perante uma bifurcação no meu caminho. A uma primeira vista, só estava lá uma estrada... mas a verdade é que nunca há só um caminho. O que acontece é que, muitas vezes, é mais cómodo não ver mais nenhum, porque sabemos perfeitamente que se optarmos por percorrer o "outro", o risco é grande e podemos pagar caro por isso.
Mas como dizia, pela terceira vez deparei-me com uma bifurcação e pela terceira vez optei pelo caminho que seria o menos lógico e o menos racional.
Das duas vezes as coisas correram bem e vieram a revelar-se a decisão mais acertada, mas a verdade é que até saber disso demorou algum tempo e, nesse entretanto, e pelo menos da segunda vez, sofri. Muito. E esse sofrimento aumenta se não se tiver o apoio de quem precisamos. Porque estas escolhas não são fáceis de fazer, mesmo quando transparecemos aos outros que foi. O medo que tenhamos errado está lá sempre a martelar e mesmo que a nossa escolha tenha sido muito ponderada, a verdade é que, no momento de agir, a intuição é quem mais prevalece. Ela impera e domina qualquer argumento que possamos dar a quem nos pergunta "Porquê?" e isso dificulta ainda mais as coisas. Depois, e como é óbvio, as perguntas "E se eu estiver errada? E se me deixei enganar pela minha intuição? E se a minha intuição já não for como antes?" são uma constante em surgem em loop… o que traz atrás doses generosas de ansiedade, nervosismo, sofrimento e algumas lágrimas.
Desta vez, ainda é cedo para saber se a escolha foi a acertada. Só o tempo o dirá. Mas fiz o que fiz sempre. Guiei-me pelo coração e dei um salto de fé!
Que Deus me ajude!
Boa sorte! :)
ResponderEliminarBoa sorte!!
ResponderEliminarObrigada às duas. Bem preciso, acreditem! beijinhos
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