As crianças têm uma capacidade única de nos ajudarem a recarregar baterias (não é só o oposto ☺).
Fiz grelhados em casa e, para atenuar o cheiro, no final acendi uma vela aromática. E mal o faço, ouço a vozinha doce do Francisco, acompanhada de um sorriso de orelha a orelha, a cantar os parabéns, a bater palmas e com o olhar mais feliz do mundo!!!
Não há nada mais amoroso 💕💕💕
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Um domingo esquizofrénico
Este domingo foi qualquer coisa de loucos.
De manhã, e para não variar, eles acordaram quase de madrugada (a sério que devia haver uma lei em relação a isto! Acordar às 7h no fim-de-semana?! A sério?! Enfim...).
Mas como o que não tem remédio, remediado está, lá fui eu fazer-lhes o pequeno-almoço.
Comememos, eu estendi uma máquina de roupa, pus outra a lavar, fui jogar com eles à bola, aos bonecos da Playmobil, brincámos com a plasticina, sentei-me com eles a ver televisão...
Parecíamos a família do Ruca. Tudo lindo, sorridente e em harmonia!
Entretanto, fui fazer o almoço, almoçámos e a seguir tudo mudou.
O Gonçalo resolveu brincar com os legos e o Francisco também quis. O Gonçalo não deixou porque eram dele e porque achava que o mais pequeno lhe ia estragar os brinquedos. E é aqui que se começam a bater, a chorar e a gritar um com o outro. Eu bem que os tentei acalmar, mas a coisa não havia meio de parar e às tantas dei por mim a gritar também.
A casa do Ruca transformou-se assim, de um momento para o outro, numa casa de malucos, em que às tantas só me apetecia deitar-me num chão e bater com os pés, e gritar como se não houvesse amanhã. Juro-vos que a dada altura, e pela primeira vez desde que me separei, pensei: "não aguento!".
Mais à tardinha fomos ao parque com uns amigos e eles estiveram lá, todos felizes a brincar. Acho que era o que lhes estava a fazer falta: sair para espaircer. E a mim também soube bem :)
De manhã, e para não variar, eles acordaram quase de madrugada (a sério que devia haver uma lei em relação a isto! Acordar às 7h no fim-de-semana?! A sério?! Enfim...).
Mas como o que não tem remédio, remediado está, lá fui eu fazer-lhes o pequeno-almoço.
Comememos, eu estendi uma máquina de roupa, pus outra a lavar, fui jogar com eles à bola, aos bonecos da Playmobil, brincámos com a plasticina, sentei-me com eles a ver televisão...
Parecíamos a família do Ruca. Tudo lindo, sorridente e em harmonia!
Entretanto, fui fazer o almoço, almoçámos e a seguir tudo mudou.
O Gonçalo resolveu brincar com os legos e o Francisco também quis. O Gonçalo não deixou porque eram dele e porque achava que o mais pequeno lhe ia estragar os brinquedos. E é aqui que se começam a bater, a chorar e a gritar um com o outro. Eu bem que os tentei acalmar, mas a coisa não havia meio de parar e às tantas dei por mim a gritar também.
A casa do Ruca transformou-se assim, de um momento para o outro, numa casa de malucos, em que às tantas só me apetecia deitar-me num chão e bater com os pés, e gritar como se não houvesse amanhã. Juro-vos que a dada altura, e pela primeira vez desde que me separei, pensei: "não aguento!".
Mais à tardinha fomos ao parque com uns amigos e eles estiveram lá, todos felizes a brincar. Acho que era o que lhes estava a fazer falta: sair para espaircer. E a mim também soube bem :)
sábado, 21 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Razões que só o cérebro conhece
"Let the righ one in".
Lembro-me do nome deste filme recorrentemente, desde que o vi há já uns anos.
Porquê? Não sei. Mas a verdade é que acontece.
Há dias estava a falar com uns amigos e ele veio à baila.
Se querem que vos diga, não me lembro praticamente nada do filme (sim, eu sou dessas pessoas que veem filmes e leem livros e, passado um mês, já não se lembram de nada, mesmo que os tenham adorado)!
(É triste, mas adiante).
No caso concreto deste filme, lembro-me do mesmo me ter surpreendido muito pela positiva. Lembro-me que o achei bonito, apesar de, quando li a sinopse, ter torcido o nariz porque incluía uma série de elementos que, normalmente, não são o meu estilo. Mas lá está. Gostei e muito.
Já o nome do filme é qualquer coisa de genial e sábio. Sempre o achei e cada vez acho mais.
Lembro-me do nome deste filme recorrentemente, desde que o vi há já uns anos.
Porquê? Não sei. Mas a verdade é que acontece.
Há dias estava a falar com uns amigos e ele veio à baila.
Se querem que vos diga, não me lembro praticamente nada do filme (sim, eu sou dessas pessoas que veem filmes e leem livros e, passado um mês, já não se lembram de nada, mesmo que os tenham adorado)!
(É triste, mas adiante).
No caso concreto deste filme, lembro-me do mesmo me ter surpreendido muito pela positiva. Lembro-me que o achei bonito, apesar de, quando li a sinopse, ter torcido o nariz porque incluía uma série de elementos que, normalmente, não são o meu estilo. Mas lá está. Gostei e muito.
Já o nome do filme é qualquer coisa de genial e sábio. Sempre o achei e cada vez acho mais.
Coisas que uma mãe atura!
Ao que parece, disse-me o Gonçalo, o Benfica joga hoje com o Manchester.
Ao que parece, acrescentou ele, o jogo só vai passar no Benfica TV ou na Sport TV.
Não tenho nenhum destes canais em sinal aberto e disse-lho, o que resultou numa choradeira irritante, com frases indignadas como: "como é que era possível?", "de certeza que não era assim tão caro!"... etc, etc.
Às tantas disse-lhe que ok. Que iria ligar para o operador e pedir os canais, mas que ia retirar o dinheiro do mealheiro dele.
E ao que parece, afinal, ele até pode ver o Benfica e o Machester jogarem noutra ocasião que não hoje.
Ao que parece, acrescentou ele, o jogo só vai passar no Benfica TV ou na Sport TV.
Não tenho nenhum destes canais em sinal aberto e disse-lho, o que resultou numa choradeira irritante, com frases indignadas como: "como é que era possível?", "de certeza que não era assim tão caro!"... etc, etc.
Às tantas disse-lhe que ok. Que iria ligar para o operador e pedir os canais, mas que ia retirar o dinheiro do mealheiro dele.
E ao que parece, afinal, ele até pode ver o Benfica e o Machester jogarem noutra ocasião que não hoje.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Ainda acontecem histórias de amor
A história da blogger Kristina é qualquer coisa de cinematográfica. A forma como ela conheceu o atual marido, como as coisas se desenrolaram, é de um romantismo lindo.
É uma história assim que quero para mim. Nada menos que isto! Não é que acredite muito nestas coisas, cada vez menos, mas merecia. Ai isso é que merecia.
Podem ler a história aqui e depois vejam lá se não tenho razão!
É uma história assim que quero para mim. Nada menos que isto! Não é que acredite muito nestas coisas, cada vez menos, mas merecia. Ai isso é que merecia.
Podem ler a história aqui e depois vejam lá se não tenho razão!
Menina e moça
Ontem, quando estávamos a chegar a casa, cruzámo-nos com uns vizinhos que têm uns 90 anos. Estavam todos arranjadinhos e meti-me com eles. A vizinha lá me explicou que iam a uma festa de anos de uma prima, que fazia 100 anos.
Perante esta revelação, o Gonçalo ficou maravilhado e disse-me:
"Ouviste mamã?! A vizinha vai à festa de anos de uma menina que vai fazer 100 anos!!!"
("Uma menina"... Sweet ❤)
Perante esta revelação, o Gonçalo ficou maravilhado e disse-me:
"Ouviste mamã?! A vizinha vai à festa de anos de uma menina que vai fazer 100 anos!!!"
("Uma menina"... Sweet ❤)
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)