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Comecei pelo mais fácil, ou seja, pelas coisas materiais (escusado será dizer que o objetivo é que isto se reflita a nível emocional). De maneiras que ando há várias semanas a reorganizar/ arrumar a casa. A deixar ficar apenas o que me faz falta e o que gosto mesmo e a livrar-me de tudo o que está lá só porque sim, a ocupar espaço, a ganhar pó e a dar-me trabalho; sem trazer nenhuma real mais-valia ou valor acrescentado à minha vida.
Digamos que é uma espécie de minimalismo, mas mais descontraído (na medida em que não posso dizer que tenha assumido este princípio como estilo de vida).
Neste momento, estou prestes a acabar as arrumações. Se houvesse um mapa geográfico desta minha "jornada", diria que me falta menos de um quarto do caminho para acabar esta "reorganização". E, acreditem ou não, à medida que o tempo passa sinto-me cada vez mais leve. E mesmo que seja psicológico, admito que possa ser, vale a pena! De certo modo, sinto que preciso de fazer este caminho para começar de novo. E com toda a energia!
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