A propósito da discussão na Assembleia da República de uma petição que propõe que, em caso de divórcio ou de separação judicial, se altere o código civil perante um formato de guarda conjunta dos filhos, vieram logo algumas associações, que se dizem feministas (o que eu, que sou feminsta, considero um atentado, porque se elas são alguma coisa, é fundamentalistas) opôr-se a ela, usando argumentos que não lembram ao menino Jesus.
Eu tenho a minha opinião sobre este tema mas, em vez de a dar, deixo aqui um artigo genial que saiu hoje no Negócios, escrito pelo psicólogo Eduardo Sá e pela jornalista Isabel Stiwell. Só o título diz tudo: "A guarda conjunta do bom senso".
Porque é isto! Sem tirar nem pôr.
Haja bom senso!
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