segunda-feira, 30 de março de 2015
Eu, a parentalidade positiva e o meu cansaço de mãe
Não conheço a Magda pessoalmente mas simpatizo imenso com ela (é daquela coisas que não se explicam. Acho-a querida e super empática). "Conheço-a" por causa do seu fantástico blog e soube que ela tinha lançado um livro [que tenciono comprar e ao qual, com muita pena minha, não consegui ir à apresentação].
Quando vi esta reportagem devorei-a atentamente. O título é duro e dá que pensar!
Eu e a parentalidade positiva não nos conhecemos bem. Sei que pratico alguns dos seus "ensinamentos" mas não por estar familiarizada com o conceito.
Também não é porque não goste dele. É mesmo porque ainda não tive oportunidade de o explorar. Ou se calhar tive mas tive preguiça. Ou se calhar porque, no fundo, esta coisa da parentalidade positiva irrita-me à brava.
Porquê? Porque me lembra constantemente, e sem dó nem piedade, o quão imperfeita sou enquanto mãe. E apesar de ter a certeza que dou o melhor de mim, isto é coisa para custar e não é pouco!
Mas agora estou decidida. Quero conhecer mais sobre esta área e quero aplicá-la. Até porque preciso de o fazer. O Gonçalo está cada vez mais teimoso e, sinceramente, já não sei o que fazer. Ele tem 4 anos e o seu comportamento é única e exclusivamente da responsabilidade dos pais. Amor não lhe falta e não é por excesso de permissividade, mas, claramente, alguma coisa nos está a falhar! :(
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