segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Porque os momentos a três querem-se e fazem falta!
Por mais que o Gonçalo esteja a reagir bem à chegada do irmão (o que me tem facilitado muito a vida) e por mais que eu me desdobre para que o Gonçalo não sinta que não posso estar tão presente como antes, a verdade é que a minha ausência é inevitável numa ou noutra situação. Ou estou a brincar com ele e o mano chora porque quer comer e lá tenho de ir ou estamos a comer todos juntos e, mais uma vez, o mano quer comer e tenho de ir... enfim...
Por esta razão, este sábado fomos os três, eu, o Marco e o Gonçalinho, ao cinema.
Soube a pouco e foi tudo a correr, mas foi bom. Foi boa a sensação de dar ao Gonçalo a certeza de que eu e o pai seremos sempre dele (mesmo que não só dele)!
Seja como for, sinto-me a falhar com o meu tesouro mais crescido. Sei que estou a fazer o meu melhor. Estou a desdobrar-me em duas ou três, mas mesmo assim sinto-me a falhar. Este sentimento não me abandona e isto anda a consumir-me. Não vivo obcecada a pensar no assunto, mas ele está lá... como uma pedra no meu sapato.
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