Adio-o o mais que posso, mas sei bem que não há volta a dar. Tenho de lidar com ele mais cedo ou mais tarde. Não tenho como fugir dele.
Esse dia é aquele em que me sento, munida de papel, caneta e computador à frente, e reúno todos os talõezinhos que me dão no supermercado e afins, e olho para o extrato bancário. É o dia em que faço contas à vida e perco horas com isto.
Invariavelmente, fico sempre deprimida e preocupada. E embora veja para onde foi o dinheiro, fico sempre com a mesma sensação: "Para onde raio foi ele?". "Como é que ele desaparece assim?"
Moral da história. Detesto o capitalismo!
Bem-vinda ao grupo. :P
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