quinta-feira, 5 de setembro de 2013

É tão bom!... mas custa um bocadinho!


Ontem, o dia foi uma azáfama tal que nem vim aqui relatá-lo como deve de ser. É que foi um dia especial!! :) Foi o primeiro dia de escola do Gonçalo, na sala dos 3 aninhos.

Para além de ter mudado de sala, também houve outra grande novidade a assinalar esta rentrée: ele já foi para a escola só de cuecas (entenda-se, sem fralda)!

E lá estava ele. O meu crescido. Na sala dos 3 anos, sem fralda e com todo um estatuto que deixa o bebé lá para trás. E estas coisas derretem-me! Fico emocionada e super feliz com estas evoluções mas, ao mesmo tempo, sinto aquele nó na garganta. Aquele de quem sente o tempo passar rápido demais e se sente incapaz de o acompanhar de vez em quando!

Este ano o pirralho já vai ter inglês e informática, vejam só! Daqui a nada começam a ter programação no berçário :P

Estou a brincar. Não acho mal!

Quando o fui buscar à escola estavam a mudá-lo. Tinha acabado de fazer cocó nas cuecas. O chichi ele ainda vai controlando, mas o cocó está mais difícil. O que é fixe para mim, que curto à brava lavar, À MÃO, cuecas todas borradas (a seguir vão para a máquina)!

Às vezes nem sei o que sentir. Queremos que eles cresçam, estamos sempre a sobrevalorizar o "ser crescido", queremos que eles deixem as fraldas, que andem, que comam sozinhos, que larguem a chucha... mas depois tudo isso acontece e ficamos com aquela saudade de quando eles eram bebés. Sentimos saudades de os ver a gatinhar, de os ver com aquele rabo grande de fralda, de os ver com aquele ar doce e angelical com que ficam quando usam chucha...

(Estou a falar no plural, mas não sei se este é um sentimento partilhado ou não!)

Meu Deus, como crescem!!! E é bom. É muito bom vê-los crescer mas, ao mesmo tempo, custa um bocadinho!

2 comentários:

  1. Mais do que um sentimento partilhado querida revejo me em todas as tuas palavras!!

    Queremos que eles cresçam mas sem deixarem de serem bebés..

    E ultimamente, prestes a fazer 3 aninhos (em Novembro) é que vejo o quanto está crescido e independente, e sinto me orgulhosa ao mesmo tempo em que uma lagrimita me inunda, não só a cara mas também o coração. O tempo voa e eu mal sei por isso

    Beijinhos meus e do Pequeno Rei

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    1. Pois é. Acho que os nossos pais também devem ter sentido o mesmo, os nossos avós também e assim por diante. Acredito que deva fazer parte :) Beijinhos Little*angel.

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