Ontem, o dia foi uma azáfama tal que nem vim aqui relatá-lo como deve de ser. É que foi um dia especial!! :) Foi o primeiro dia de escola do Gonçalo, na sala dos 3 aninhos.
Para além de ter mudado de sala, também houve outra grande novidade a assinalar esta rentrée: ele já foi para a escola só de cuecas (entenda-se, sem fralda)!
E lá estava ele. O meu crescido. Na sala dos 3 anos, sem fralda e com todo um estatuto que deixa o bebé lá para trás. E estas coisas derretem-me! Fico emocionada e super feliz com estas evoluções mas, ao mesmo tempo, sinto aquele nó na garganta. Aquele de quem sente o tempo passar rápido demais e se sente incapaz de o acompanhar de vez em quando!
Este ano o pirralho já vai ter inglês e informática, vejam só! Daqui a nada começam a ter programação no berçário :P
Estou a brincar. Não acho mal!
Quando o fui buscar à escola estavam a mudá-lo. Tinha acabado de fazer cocó nas cuecas. O chichi ele ainda vai controlando, mas o cocó está mais difícil. O que é fixe para mim, que curto à brava lavar, À MÃO, cuecas todas borradas (a seguir vão para a máquina)!
Às vezes nem sei o que sentir. Queremos que eles cresçam, estamos sempre a sobrevalorizar o "ser crescido", queremos que eles deixem as fraldas, que andem, que comam sozinhos, que larguem a chucha... mas depois tudo isso acontece e ficamos com aquela saudade de quando eles eram bebés. Sentimos saudades de os ver a gatinhar, de os ver com aquele rabo grande de fralda, de os ver com aquele ar doce e angelical com que ficam quando usam chucha...
(Estou a falar no plural, mas não sei se este é um sentimento partilhado ou não!)
Meu Deus, como crescem!!! E é bom. É muito bom vê-los crescer mas, ao mesmo tempo, custa um bocadinho!
Mais do que um sentimento partilhado querida revejo me em todas as tuas palavras!!
ResponderEliminarQueremos que eles cresçam mas sem deixarem de serem bebés..
E ultimamente, prestes a fazer 3 aninhos (em Novembro) é que vejo o quanto está crescido e independente, e sinto me orgulhosa ao mesmo tempo em que uma lagrimita me inunda, não só a cara mas também o coração. O tempo voa e eu mal sei por isso
Beijinhos meus e do Pequeno Rei
Pois é. Acho que os nossos pais também devem ter sentido o mesmo, os nossos avós também e assim por diante. Acredito que deva fazer parte :) Beijinhos Little*angel.
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