Sou uma romântica inveterada. Uma lamechas, na verdade! Quando gosto de alguém, gosto de mimar a pessoa com pequenos gestos. Coisas simples, mas que para mim significam muito, porque é uma forma de mostrar a importância que tem para mim.
Contudo, apesar desta minha característica, não sou fã do Dia dos Namorados (ou, plo menos, do "carvanal" que se faz à volta dele). Sempre dispensei os presentes, os jantares em restaurantes apinhados de gente, os peluches... mas, claro, fazia questão de assinalar o dia de algum modo. Nem que fosse com um post-it com uma frase piegas, com um bolo, com um jantar especial feito por mim....
Mas lá está, isto só faz sentido se não for uma coisa isolada. Só faz sentido (para mim) se o dia for olhado apenas como "mais um pretexto" para mostrar o quão especial a outra pessoa é para nós.
Este ano, o Dia dos Namorados tem menos significado que nunca, mas vou continuar a ser romântica e sonhar com o dia em que vou ouvir o que Edward Ferrars (Hugh Grant) disse a Elinor, no filme "Sensibilidade e bom senso": "My heart is, and always will be, yours".
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