É claro que não é bem assim. Que nos sentirmos realizados profissionalmente interessa, que nos sentirmos equilibrados emocionalmente interessa (muito), que ter dinheiro e não andar sempre a contar os tostões interessa...
É verdade que para nos sentirmos felizes plenamente há muita coisa que interessa. Mas quando se tem filhos, a simples existência deles, o eles estarem bem, é o que realmente conta. Vê-los sorrir e felizes é o maior antidepressivo que existe e não há maior alavanca para a felicidade do que eles.
Quantas vezes, e só de olhar para o Gonçalo e para o Francisco quando estão na brincadeira um com o outro ou na palhaçada comigo, sinto que consigo fazer tudo o que eu quiser e que muita coisa boa me espera!
Está a ser uma fase difícil mas, como se costuma dizer, depois da tempestade vem a bonança... Além disso, tenho um feeling, e fazendo um trocadilho com referências mais contemporâneas, que "o verão está a chegar!" ;)
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