De vez em quando é isto. Chego a casa e tenho uma ou duas flores à minha espera. Normalmente, são miminhos do Gonçalo, mas agora o Francisco já o quer imitar.
Não há nada mais simples do que isto, mas a doçura do gesto representa tanto para mim... mais do que eles podem imaginar.
São estas pequenas coisas que me alimentam e me enchem o coração. E que me fazem sentir absolutamente grata a Deus pelo tanto que tenho (e relativize o que não tenho).
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