quinta-feira, 3 de março de 2016

Uma ode às mães solteiras

Às vezes gosto de pensar que dou conta do recado sozinha. E dou. Se for mesmo preciso dou. Se me visse realmente numa situação em que tivesse de tratar dos meus filhos sozinha, que remédio teria eu. E fazê-lo-ia com todo o amor. Mas que seria um amor vivido debaixo de um cansaço extremo, seria!

Em apenas dois dias que estou sozinha, sem o Marco, sinto-me exausta. E olhem que os meus pais me deram uma ajuda abismal! Mas é difícil.

A logística matinal com os dois é de loucos e à noite é de fugir! Ainda por cima o Francisco tem andado meio adoentado, o que faz com que demore muito mais tempo a adormecer.

Lá está, tenho noção que se não tivesse ninguém, aos poucos iria saber orientar as coisas/ a vida com base nessa premissa, mas mesmo assim não deixaria de ser duro!

Já aqui manifestei a minha admiração pelas mães solteiras e pelas mães que, não sendo solteiras, acabam por ser pais e mães a maior parte do tempo porque os maridos estão fora em trabalho. A minha admiração por elas é mesmo genuína e sincera mas, em dias assim, vou ao ponto de ser menina para fazer vénias a todas as mães solteiras que me apareçam pela frente.

Sóis a maiores!!!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Arquivo do blogue

Seguidores