sábado, 13 de junho de 2015

Que silêncio! Que paz! (mas ainda bem que acaba rápido!)

Ontem quando cheguei a casa depois do trabalho fiquei sozinha. Não fui buscar o Gonçalo, o Francisco não estava, nem o Marco... Dei por mim como não me via há muito muito tempo. Sozinha!  E gostei. Soube-me bem. Deliciosamente bem!

Deitei-me no sofá e tentei relaxar. Queria aproveitar ao máximo os cerca de 15 minutos que teria até eles os três chegarem.

Foram 15 minutos no paraíso... mas eu sei que este tempo só me soube assim porque tinha a certeza que essa paz, essa calma, esse sossego, iriam acabar. Que dentro de minutos começaria a rotina, a barulheira e a azáfama típica de uma casa com dois filhos. Uma azáfama que me cansa, muito, mas que todos os dias dou graças a Deus por vivê-la!

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