quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Balanços... a fase inevitável dos balanços!


É inevitável. Chegada esta altura do ano, quase toda a gente faz uma espécie de review ao ano que está prestes a acabar. Põem na balança o que importou e analisam o que não conseguiram concretizar. O que falhou.

Antes de ter escrito este post pensei mesmo que a única coisa boa que este ano me deu foi o Francisco. A minha gravidez. Atenção que não estou a falar no que já tinha, mas no que este ano me trouxe.

A verdade é que este ano foi difícil. Foi duro. A desejada paz de espírito sentia-a pouco, porque as preocupações, as instabilidade e, acima de tudo, as contrariedades, foram muitas. Muitas mesmo! Mas, se for justa, o balanço é positivo... ainda que tenha de admitir que o meu baby Francisco e o meu Gonçalinho foram quem mais pesou para me salvar o ano.

Se nem todos os dias de 2014 foram cor-de-rosa, porque não foram, tive muitos que me encheram o coração. Só o facto de ter o Gonçalo na minha vida, de o ver sorrir, brincar, de o ver feliz... só isso vale tudo! Tive também o "positivo" que me fez a mulher mais feliz do mundo; uma felicidade que aumentou sem parar com o nascimento do Francisco. Depois, tenho também ao meu lado o homem que amo e ainda tive o principal: tive saúde e o privilégio de ver quem amo com saúde também. O meu filho, o meu marido, os meus pais e mano... E se isto tudo não contar nos "cálculos", então o que é que conta?!

Mas não é só. O blog também me trouxe várias alegrias, graças unicamente a vocês que me acompanham. Obrigada de coração!

Na verdade na verdade, só houve uma coisa que falhou este ano. Mas foi uma coisa importante, que põe em causa muita coisa e destabiliza tudo o resto. Põe em causa a estabilidade emocional, financeira... é uma preocupação constante.

Estou a falar em trabalho. Falhou esta área.

Bem sei que hoje em dia nada é seguro e nenhum emprego dá a estabilidade que dava outrora. Mas daí a ter algo hoje e não saber se se tem amanhã ou quando é que se terá novamente, é demais para a sanidade mental de qualquer um.

Por tudo isto, para 2015 peço um ano igual a este ano, mas com trabalho.


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