quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
As restrições das visitas no primeiro mês!
Eu gosto de pessoas, de ter a casa cheia, de viver momentos bons com amigos e com a família... é verdade que também gosto do meu espaço e de sossego, mas regra geral sou uma pessoa que gosta de conviver. No entanto, dispenso os convívios nestes primeiros dias de vida do Francisco, tal como o fiz com o Gonçalo. Pelo menos no primeiro mês, as visitas estão altamente limitadas, estando abertas apenas aos avós e alguns familiares mais próximos. E faço-o por vários motivos. Faço-o por ele, acima de tudo, mas também por mim.
Os primeiros tempos são de adaptação. Nossa e deles também. Além do mais, eles vêm de um ambiente estéril e por isso há que os proteger. Não estou a dizer que é preciso ser obcecado com isto, mas há mínimos. Nesta altura do ano, então, a coisa piora. Toda a gente anda ranhosa ou com tosse, e o que é uma constipaçãozita de nada num adulto ou numa criança já mais crescidita, pode tornar-se gravíssimo num recém-nascido. E não sou eu que o digo. São os profissionais de saúde.
Ainda ontem, quando fui à consulta de pediatria com o Francisco, a pediatra alertou-nos para isto mesmo e aconselhou-nos a evitar as visitas pelo menos neste primeiro mês, sobretudo de crianças (que nesta altura do ano estão sempre constipadas).
É claro que esta minha postura, partilhada a 100% com o meu marido, pode ser levada a mal por terceiros. Tenho pena (genuinamente), mas, acima de tudo, o que me preocupa é o bem-estar do meu filho. Tudo o resto é secundário.
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Concordo. Vai haver muito tempo, mais tarde, para verem o pequeno. O importante agora é evitar ao máximo o contacto com terceiros.
ResponderEliminarQuem não entende, ou não é mãe ou já se esqueceu de como é!
tal e qual...tocas um ponto fundamental "postura partilhada a 100% com o teu marido"... acho que ninguém pode levar a mal a atitude...eu fiz o mesmo...
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