quinta-feira, 15 de maio de 2014

Uma carta de amor à minha família


E porque hoje é Dia Internacional da Família...

Não me vou pôr com grandes divagações. Queria apenas dizer, publicamente, o quão grata e abençoada me sinto pela  família que tenho e pela família que entretanto criei. E digo-o bem lá do fundo do coração.

Os meus pais educaram-me com base em muito amor e valores importantes. Daqueles que fazem da humanidade uma espécie que vale a pena. Tenho a sorte de ter um irmão que amo de paixão e de ter com ele uma relação muito forte.

Tive também a sorte de ter tido 3 dos meus avós durante muitos anos e, nas minhas memórias de infância, guardo os passeios de fim-de-semana com eles e com os meus tios e primos. Guardo as festas de anos fartas que os meus pais sempre me deram… São memórias que me fazem sorrir e que alimentam a minha alma, simplesmente porque estão impregnadas de amor.

Hoje, tenho a sorte de poder dizer que formei a família com que sempre sonhei. Tenho um marido que amo e que me ama e um filho que é a minha vida.

Por fim, e porque a família não são só as pessoas que nos estão unidas pelo sangue, tenho a sorte de ter um grupo de amigos - alguns desde a primária, outros desde a preparatória - com os quais sei que posso contar sempre. Num plano diferente, também eles são a minha família.

E é por tudo isto que me sinto verdadeiramente abençoada.

Há coisas na minha vida que podem não estar a correr como sonhei ou desejaria mas, neste campo, não podia pedir mais. Ou melhor... peço. Peço que as coisas se mantenham assim. Que continue rodeada por estas pessoas (todas de boa saúde) que tão bem me fazem e que tanta diferença fazem na minha vida. E a mudar alguma coisa, que seja apenas para acrescentar elementos novos à família.




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