Ontem, estava eu com o Gonçalo no nosso momento especial de fim de tarde (aquele em que nos sentamos os dois no tapete da cozinha a comer bolachas, pão ou o que nos apetecer na altura) quando ele, sem mais nem menos, se sai com esta:
"Eu quéio um mano."
"Oi?!" - pensei eu. E perguntei-lhe porque é que ele se tinha lembrado daquilo. Perguntei-lhe quem é que tinha um mano, para ver se entendia o que é que se tinha passado naquele momento.
"Eu quéio um mano." repetiu ele.
"Pois amor, a mamã também gostava muito, mas agora não posso."
"Então vai compái."
"Não é bem assim que as coisas funcionam. A mamã ia ter de ter o mano na barriga e ainda demorava muito tempo."
"Tá bem… mas depois eu ia bincai com eie, não achas?"
"Sim, mas olha que quando os bebés nascem não andam, não falam, nem podem brincar. E depois quando ele pudesse brincar, tinhas de lhe emprestar os teus brinquedos. E ele teria de ficar contigo no quarto."
Ele ficou pensativo e eu mudei de assunto. É que nem ele sabe como eu gostava de lhe fazer a vontade!
Tão fofo.. Tens de fazer esta vontade ao menino!:) é q entretanto a crise passa e arrependemo-nos de ter deixado de fazer certas coisas importantes para nós!
ResponderEliminarPois é Isa. Acho que tens razão :) Vamos ver. Um passo de cada vez! :) beijinhos
EliminarSomos duas. Também adorava... Mas acho que penso demais! :S
ResponderEliminarOra aí está um problema que também me assiste :P
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