Já está à venda o livro "Educar para o Futuro", que defende que mais do que um bom QI, o que determina, realmente, a inteligência, são alguns traços considerados cruciais da personalidade. Isto é, o fator decisivo para o futuro das crianças é a formação do seu caráter e não as competências cognitivas.
Para além desta conclusão patente no livro, defendida após um conjunto de estudos inovadores, existem outras igualmente interessantes, como por exemplo:
- O stress sofrido durante a infância está diretamente relacionado com o sucesso ao longo da vida;
- A perseverança, a curiosidade e o otimismo são fatores mais cruciais do que a inteligência, e o melhor é que podem ser ensinados e moldados;
- No fundo: há uma nova forma de educar, tendo em vista a realização pessoal e o bem-estar físico e psicológico dos nossos filhos.
Paul Tough, autor do livro e jornalista consagrado em áreas como a educação e ex-editor da revista "The New York Times", acredita, por exemplo, que "A importância dos cuidados parentais numa fase inicial da vida é crucial para o futuro das crianças. A atenção cuidadosa precoce por parte das mães fomenta nos filhos uma resiliência que atua como um amortecedor protetor contra o stress. Quando os desafios regulares da vida emergem, estes filhos são capazes de acorrer às suas reservas de autoconfiança e seguirem em frente." Ou seja, se a criança tem uma crise de choro, deve ser-lhe dada atenção e tentar transmitir-lhes segurança.
As coisas mudam por volta dos 2/ 3 anos e ao longo da infância e adolescência, altura em que o autor defende que "as crianças precisam é de desafios e de independência. Não de excesso de zelo parental. Devem aprender experimentando e errando."
Devo dizer que este texto foi feito com base na apresentação do livro, que me foi enviada por e-mail, e foi o suficiente para me deixar em pulgas para o ler. Faz-me muito mais sentido coisas que li aqui, do que algumas das ideias defendidas por alguns académicos da área.
Paul Tough, autor do livro e jornalista consagrado em áreas como a educação e ex-editor da revista "The New York Times", acredita, por exemplo, que "A importância dos cuidados parentais numa fase inicial da vida é crucial para o futuro das crianças. A atenção cuidadosa precoce por parte das mães fomenta nos filhos uma resiliência que atua como um amortecedor protetor contra o stress. Quando os desafios regulares da vida emergem, estes filhos são capazes de acorrer às suas reservas de autoconfiança e seguirem em frente." Ou seja, se a criança tem uma crise de choro, deve ser-lhe dada atenção e tentar transmitir-lhes segurança.
As coisas mudam por volta dos 2/ 3 anos e ao longo da infância e adolescência, altura em que o autor defende que "as crianças precisam é de desafios e de independência. Não de excesso de zelo parental. Devem aprender experimentando e errando."
Devo dizer que este texto foi feito com base na apresentação do livro, que me foi enviada por e-mail, e foi o suficiente para me deixar em pulgas para o ler. Faz-me muito mais sentido coisas que li aqui, do que algumas das ideias defendidas por alguns académicos da área.
Parece muito interessante!
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