segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Não filho, na verdade não te amo

Eu tinha uma vaguíssima ideia de que iria ser assim mas, no primeiro segundo em que te vi e te senti no meu peito, passei a ter a certeza!


O sentimento que tomou conta de mim a partir daquele instante não me foi ensinado, nunca li sobre ele nos livros, nem nunca tinha ouvido falar de tal coisa. Era tão forte, tão avassalador, tão brutalmente doce e violento, que chamar-lhe amor era desvalorizá-lo enormemente. O que senti, a partir daquele segundo, era tão emocional e tão físico ao mesmo tempo, que me chegava a fazer doer o corpo e a alma. E digo-o no sentido literal! Doía mesmo!

Mais. Era tão potente que, muitas vezes, me levava às lágrimas.

Hoje, já não me dói, já consigo controlar as lágrimas, quase sempre, mas não é por isso que o que sinto por ti enfraqueceu. Pelo contrário! Está mais forte que nunca!

Mas para ser sincera o que eu sinto por ti não é amor. Para ser absolutamente sincera tenho que dizer que o que eu sinto por ti é algo que vai muito mais além e que nunca ninguém conseguiu, ou conseguirá, descrever. Este sentimento é impossível de ser explicado, ensinado, descrito... este sentimento sente-se apenas. Sente-se com uma força esmagadora e revitalizante! 

É por tudo isto que te digo que na verdade não te amo. Mas, como amor é o conceito que melhor descreve e mais se aproxima do que sinto por ti, é isso que te vou dizer todos os dias da minha vida. Que te amo. Que te amo muito. E que tenho a certeza de que o que sinto por ti é para sempre e que será cada vez mais forte, todos os dias!

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