Com o nome "O Ministério da Felicidade Suprema", achei logo que a obra tinha potencial. Contudo, revelou-se um dos livros que mais me custou a ler. Não por ser mau, de todo, mas por não ser "leve", pelo menos na fase da vida em que estava a viver (atenção que "leve"talvez não seja a expressão mais indicada, porque até prefiro livros com história e alguma complexidade, mas acho que entendem a ideia).
A meio do livro desisti.
Voltei a pegar nele mais de meio ano depois e comecei a lê-lo do início e, desta vez, foi mais fácil. Bem mais fácil. E que livro fantástico que é!
Acabei-o hoje e, curiosamente, ou talvez não, as suas últimas linhas têm uma mensagem que interpretei ser para mim. Pode parecer parvo, mas... vem a calhar.
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