quarta-feira, 25 de julho de 2018

As pessoas da minha vida

Cada vez acredito mais na teoria de que a maior parte das pessoas que passam pela nossa vida não aparecem por acaso, ainda que, na maior parte das vezes, só consigamos perceber qual o seu papel algum ou muito tempo depois.

Olhando para o meu passado e presente, consigo identificar o papel de muitas pessoas que me foram e são próximas. Umas continuam na minha vida,  outras não. Umas ganharam relevo, outras perderam. Umas foram responsáveis por momentos muito felizes, outras nem por isso. Umas fizeram-me rir e chorar em proporções quase iguais. Umas suscitam-me memórias que me fazem sorrir e me transmitem carinho, outras, ainda que tenham tido um peso significativo na altura, suscitam-me alguma indiferença (fruto da relatividade que o tempo dá às coisas)...

Em cada uma das situações percebo que a relação que tenho com elas no presente depende,  claro, do que vivemos no passado, mas também da sensação de que na altura se viveu tudo o que havia para viver. Se hoje tenho relações fortes e estreitas com algumas pessoas, é porque não ficou nada pendurado. Não há sentimentos menos negativos associados, como muitas vezes trazem os "e se" ou os "porquê". Mesmo que não tenha sido tudo um mar de rosas. Porque a questão não é essa.

Tenho a felicidade de ter ao meu lado pessoas que me fazem sorrir. Que me fazem sentir feliz. Que me fazem sentir leve. Especial. Que querem o meu bem e que contribuem para dar um colorido muito especial à minha vida e me ajudam a ser feliz. E isso é tão bom!!!

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