A Liga Portuguea Contra o Cancro (LPCC) lançou uma petição pública para levar à Assembleia da República, com vista a conseguir uma discussão em plenário sobre a não equidade que existe no acesso ao rastreio e tratamento do cancro da mama a nível nacional.
Para perceberem melhor a que se refere esta "não equidade", seguem-se os objetivos desta petição:
1. Garantir o acesso equitativo ao programa de rastreio de base populacional do Cancro da Mama em todo o país;
2. Garantir que, em casos de suspeita clinicamente demonstrada, exista acesso em tempo útil a um serviço hospitalar com capacidade de diagnosticar e tratar os doentes;
3. Garantir acesso aos melhores tratamentos disponíveis, nomeadamente os mais inovadores e eficazes, nas mesmas condições que nos outros países da União Europeia e sem discriminação geográfica nacional. Isto inclui acesso a cirurgias, radioterapia e medicamentos de comprovada eficácia, conforme recomendações internacionais, dentro dos tempos clinicamente estabelecidos;
4. Garantir que os doentes tenham acesso a toda a informação existente sobre o cancro, nomeadamente: hospitais, serviços, especialistas, medicamentos, meios complementares de diagnóstico, investigação científica, apoios sociais e toda aquela que julguem relevante ou importante para o seu caso particular;
5. Garantir que os cidadãos, doentes ou familiares possam ter voz activa nas decisões públicas sobre o Cancro.
Todos os anos surgem 6 mil novos casos de cancro da mama em Portugal.
Vamos assinar e partilhar esta petição! Podem fazê-lo aqui, até ao dia 1 de fevereiro.
Vamos lá meninos e meninas. Eu já assinei, mas ainda faltam muitas assinaturas. Precisamos de chegar às 50 mil, em duas semanas! Conto convosco?
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