Já no carro, o Marco perguntou-lhe o que é que ele tinha dito. Ele lá repetiu, mas com um ar de quem não estava realmente a perceber o que é que tinha dito de errado.
(já agora, tinha dito, pelo menos era o que todos ouviam: "c*na")
O Marco tentou explicar-lhe que aquela era uma palavra mesmo muito feia. Uma daquelas asneiras grandes e que não queria que ele repetisse. Quis também saber em que contexto é que ele a usou e o que é que ele achava que a palavra significava:
"Então, aquilo que estávamos a fazer era uma grande seca e eu disse que era uma "secona". - explicou ele, muito naturalmente.
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