Já não é a primeira vez que o Gonçalo me questiona o porquê de determinadas coisas terem de ser feitas como lhe digo. Coisas relacionadas com regras da sociedade. A forma como me questiona não é provocaria. É genuína. Percebe-se que ele não entende, realmente, o porquê de eu dar tanta importância a coisas que, aos olhos dele, não são minimamente importantes.
Ontem, por exemplo, estava a comer com uma mão para baixo da mesa (agora está sempre a fazer isto e todos os dias o chamo a atenção).
"Mas poquê que tenho de pôi a mão em cima da mesa?"
"Porque é falta de educação não o fazeres?"
"Mas poquê? Qual é o mal?"
"Ó filho, porque é assim. São as regras da sociedade."
"Mas poquê?! (pausa) As ôutas pessoas vão ficái com dôis (dores) de cabeça se não puséi as mãos em cima da mesa?"
Este :) haha...
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