Tenho cá para mim que, regra geral, os pais são mais descontraídos que as mães. Deve haver exceções, mas a maioria dos pais que eu conheço confirma esta minha ideia (o que, confesso, acho bem. Sempre equilibra as coisas).
Vejam este exemplo... o Marco estava com o Francisco enquanto eu fazia umas lides domésticas e o Francisco, que não sabe estar quieto e tem a mania de se empoleirar em tudo o que encontra (adora deixar-me em apneia, o raio do miúdo :P ) , vai de se pôr em cima da cadeira e da mesa.
Ora... se fosse eu que estivesse com ele, entrava em pânico e ia a correr tirá-lo destas situações. Mas estava o Marco. E o que é que ele fez?
Tirou fotografias!
Se nao fosse isso, não haveria fotos nem esse post... - mães superprotectoras;) eheh
ResponderEliminarlolol também é verdade :P beijinhos
EliminarDeixe as crianças serem crianças. As crianças devem brincar, sujar-se, e, espante-se, até cair. Devem divertir-se, devem aprender. Não podem ser protegidas numa redoma de vidro. Superproteger os seus filhos só vai torná-los pouco autónomos, dependentes, receosos do mundo. As crianças devem poder descobrir o mundo. Claro que não é deixarmos os miúdos porem os dedos nas fichas, obviamente. Mas eles precisam de cair, de se esfolarem, de ganharem defesas.
ResponderEliminarNão sou mãe. Mas tenho uma irmã adolescente, que foi a filha mais nova, a irmã mais nova, a neta mais nova, a sobrinha mais nova, tudo mais nova. Foi demasiado protegida o que a tornou uma atadinha. É adolescente e é completamente dependente de toda a gente, não sabe desenvencilhar-se sozinha, e é uma hipocondriaca de primeira porque foi hiper protegida. Para ter um exemplo, aprendeu a atar os atacadores dos ténis há poucos meses.
Não cometa os mesmos erros que a minha família cometeu com a minha irmã. Costumo dizer, ainda bem que fui a mais velha, cedo tive que aprender a desenvencilhar-me sozinha e ainda bem!
Já estou melhor :)
EliminarJá percebi porque é que outros baby blogs têm dezenas de comentários e o seu nunca tem comentários. Fiz um comentário construtivo, sem maldade, que foi rejeitado. Enfim...
ResponderEliminarNão devia, mas confesso que fico triste com estes comentários. Como disse num post recente, tenho tido muito pouco tempo para me dedicar a este cantinho de que tanto gosto. Tinha dezenas de comentários à espera de serem aprovados. O seu, calculo que o anterior, era um deles. Ele não foi rejeitado como falsamente disse. Devia ser menos precipitada. Fica-lhe mal. Tenho comentários à espera de aprovação há quase duas semanas e as pessoas, que me seguem e já sabem como sou (e percebem que não o faço por mal), não vieram aqui atacar por isso.
EliminarQuanto às dezenas de comentários de outros blogs... cada blogger tem a sua forma de comunicar com os seus leitores. Se me acompanhasse perceberia que a minha passa muito mais pelo FB do que por aqui. Também o faço aqui, claro, mas não é tão usual. Se acha que é isso que mede um bom blog, então tem bom remédio. Portanto, agora sou eu que digo, enfim...