domingo, 8 de maio de 2016

A diferença entre pais e mães!

Tenho cá para mim que, regra geral, os pais são mais descontraídos que as mães. Deve haver exceções, mas a maioria dos pais que eu conheço confirma esta minha ideia (o que, confesso, acho bem. Sempre equilibra as coisas).

Vejam este exemplo... o Marco estava com o Francisco enquanto eu fazia umas lides domésticas e o Francisco, que não sabe estar quieto e tem a mania de se empoleirar em tudo o que encontra (adora deixar-me em apneia, o raio do miúdo :P ) , vai de se pôr em cima da cadeira e da mesa.

Ora... se fosse eu que estivesse com ele, entrava em pânico e ia a correr tirá-lo destas situações. Mas estava o Marco. E o que é que ele fez?

Tirou fotografias!





6 comentários:

  1. Se nao fosse isso, não haveria fotos nem esse post... - mães superprotectoras;) eheh

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  2. Deixe as crianças serem crianças. As crianças devem brincar, sujar-se, e, espante-se, até cair. Devem divertir-se, devem aprender. Não podem ser protegidas numa redoma de vidro. Superproteger os seus filhos só vai torná-los pouco autónomos, dependentes, receosos do mundo. As crianças devem poder descobrir o mundo. Claro que não é deixarmos os miúdos porem os dedos nas fichas, obviamente. Mas eles precisam de cair, de se esfolarem, de ganharem defesas.

    Não sou mãe. Mas tenho uma irmã adolescente, que foi a filha mais nova, a irmã mais nova, a neta mais nova, a sobrinha mais nova, tudo mais nova. Foi demasiado protegida o que a tornou uma atadinha. É adolescente e é completamente dependente de toda a gente, não sabe desenvencilhar-se sozinha, e é uma hipocondriaca de primeira porque foi hiper protegida. Para ter um exemplo, aprendeu a atar os atacadores dos ténis há poucos meses.

    Não cometa os mesmos erros que a minha família cometeu com a minha irmã. Costumo dizer, ainda bem que fui a mais velha, cedo tive que aprender a desenvencilhar-me sozinha e ainda bem!

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  3. Já percebi porque é que outros baby blogs têm dezenas de comentários e o seu nunca tem comentários. Fiz um comentário construtivo, sem maldade, que foi rejeitado. Enfim...

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    1. Não devia, mas confesso que fico triste com estes comentários. Como disse num post recente, tenho tido muito pouco tempo para me dedicar a este cantinho de que tanto gosto. Tinha dezenas de comentários à espera de serem aprovados. O seu, calculo que o anterior, era um deles. Ele não foi rejeitado como falsamente disse. Devia ser menos precipitada. Fica-lhe mal. Tenho comentários à espera de aprovação há quase duas semanas e as pessoas, que me seguem e já sabem como sou (e percebem que não o faço por mal), não vieram aqui atacar por isso.
      Quanto às dezenas de comentários de outros blogs... cada blogger tem a sua forma de comunicar com os seus leitores. Se me acompanhasse perceberia que a minha passa muito mais pelo FB do que por aqui. Também o faço aqui, claro, mas não é tão usual. Se acha que é isso que mede um bom blog, então tem bom remédio. Portanto, agora sou eu que digo, enfim...

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