Tudo o que eu possa escrever sobre o meu pai vai soar a cliché, mas não há volta a dar. O meu pai é mesmo o melhor pai do mundo e não poderia ter um melhor. Deus não me poderia ter concedido um pai mais pai, na sua verdadeira aceção da palavra. Do conceito.
Aprendi desde sempre que um pai ama os filhos incondicionalmente e faz tudo por eles. Aprendi isso com os meus pais porque é assim que eles são comigo.
Ultimamente, o meu pai tem sido pai, o melhor do mundo, e tem acumulado esta com outra "função": a de melhor avô do mundo. Ou seja, não só sou uma felizarda em tê-lo como pai, como os meus filhos têm uma sorte gigante em o terem como avô.
Mas neste post vou ter de falar de outro pai. Do pai dos meus filhos. Também ele é um Pai com "p" grande. E mesmo que não seja perfeito, há uma coisa que o Gonçalo e o Francisco poderão ter sempre a certeza: ele é louco e perdidamente apaixonado por eles!
Por tudo isto, este post é dedicado ao meu pai e ao Marco, e a todos os pais que, simplesmente, são pais de verdade! Como todas as crianças merecem!
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