Não falo por experiência própria, mas não preciso. Acredito que um divórcio, seja amigável ou não, nunca é fácil, sobretudo quando envolve filhos. E deve piorar quando os filhos são pequenos.
Por este motivo, a Oficina de Psicologia, parceiro do blog, vai promover, no próximo dia 28 de fevereiro, o Workshop "As Duas Casas".
Neste evento, "pais e cuidadores poderão esclarecer todas as dúvidas e rever os medos e preocupações habituais das crianças quando ocorre uma separação dos pais." Esclarecerá, ainda, qual a "melhor forma de as abordar e gerir, para uma perturbação mínima do seu bem-estar."
Quando há filhos, o divórcio não será um egoísmo dos pais? Não deverão os pais fazer possíveis e impossíveis, em prol dos filhos, para não entrarem em rotura? Acho que sempre terei esta dúvida...
ResponderEliminarNão acho David. Acho que se deve tentar tudo, sim, mas se não der não dá. E, na minha opinião, se já não houver amor, também não faz sentido prolongar as coisas. Acho muito pior que as crianças vivam num ambiente onde não há amor e em que muitas vezes só existem discussões, do que crescerem num lar monoparental. O ambiente em que elas crescem poderá condicionar em muito a forma como elas veem as relações. Se elas crescerem numa casa onde percebem que os pais estão um com o outro só porque sim, poderão crescer a pensar que isso é normal. E não é. Ninguém tem de se contentar só com isso!
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