O Gonçalo ontem estava a "esticar a corda"; como ele gosta de fazer, aliás! Às tantas, depois de mil avisos, saltou-me a tampa e dei-lhe uma palmada.
Começou a chorar, lágrimas de crocodilo e um choro totalmente forçado, até que parou de disse-me com uma voz fofa mas desafiadora:
"O teu tau-tau foi faquinho. Já não dói nada!"
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