domingo, 16 de julho de 2017

And nothing else matters...



É claro que não é bem assim. Que nos sentirmos realizados profissionalmente interessa, que nos sentirmos equilibrados emocionalmente interessa (muito), que ter dinheiro e não andar sempre a contar os tostões interessa...

É verdade que para nos sentirmos felizes plenamente há muita coisa que interessa. Mas quando se tem filhos, a simples existência deles, o eles estarem bem, é o que realmente conta. Vê-los sorrir e felizes é o maior antidepressivo que existe e não há maior alavanca para a felicidade do que eles.

Quantas vezes, e só de olhar para o Gonçalo e para o Francisco quando estão na brincadeira um com o outro ou na palhaçada comigo, sinto que consigo fazer tudo o que eu quiser e que muita coisa boa me espera!

Está a ser uma fase difícil mas, como se costuma dizer, depois da tempestade vem a bonança... Além disso, tenho um feeling, e fazendo um trocadilho com referências mais contemporâneas, que "o verão está a chegar!" ;)

sexta-feira, 14 de julho de 2017

E a saga continua

Por cá, continuamos a falar muito de namoros. E por "continuamos", entenda-se que o Gonçalo anda a falar muito do tema comigo. Hoje, perguntou-me:

"Mamã, quando os filhos namoram têm que dizer aos pais, não têm?"

"CLARO!", respondi prontamente.

"Pois, mas só se andarem na escola, porque se forem mais crescidos não precisam, não é?"

"Porquê?", perguntei.

"Porque os pais veem... como quando os filhos namoram em casa e os pais estão lá, ou então quando estão a namorar no hotel e os avós estão lá..."

(a sério que não sei onde é que ele vai buscar estas coisas. Hotel? avós? namorar num hotel? namorar num hotel onde estão os avós? Não sei o que é que é mais estranho no meio disto tudo!!)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Começa a ser recorrente...

Hoje, em conversa com uma amiga, ela disse-me:

"És uma das pessoas mais queridas e emotivas que eu conheço mas, ao mesmo tempo, a dada altura consegues lidar com as coisas com um pragmatismo inexplicável. Chega a ser assustador!"

A verdade é que apesar do tom brincalhão, ultimamente tenho ouvido muito isto. E ainda não percebi se é bom ou mau.

Hummm... Se calhar tenho que ir para terapia!

quarta-feira, 12 de julho de 2017

P ❤ R A B É N S !


Hoje, faz anos um dos quatro homens da minha vida!

Foi por ele que senti, pela primeira vez, aquele amor puro, típico de amor de mãe. Tinha eu 9 anos! É claro que é um bocado diferente, mas tem muitas semelhanças.

Lembro-me bem do amor incodicional que senti por ele mal o vi. Lembro-me de ficar preocupada quando ele saía à noite. E lembro-me (acho que nunca lhe disse isto) de ter perdido algumas horas de sono numa fase mais rebelde que ele teve. Tinha pavor que ele escolhesse más companhias e fizesse más escolhas na vida.

O meu mano está de parabéns e eu não podia ter mais orgulho na pessoa fantástica que ele é. É um ser humano lindo, com um coração gigante e, dentro do caos e descontração (a mais) com que vive, tem conseguido alcançar os seus objetivos. E nada me deixa mais feliz.

Este post é para ele!

Love you e continua assim!

segunda-feira, 10 de julho de 2017

É tão isto!!!!!!

Equilíbrio!

Depois de seis dias sem estar com os meus meninos e de em minha casa se ter vivido na mais profunda ordem e silêncio (algo que aprecio muitíssimo mas que, nesses dias, foi absolutamente insuportável), eis que eles voltaram e tudo voltou ao sítio.

Voltaram as birras, a casa já está num caos e o meu sossego foi-se num ápice!

... E eu não podia estar mais feliz por isso :)

"Os meus mundos" voltaram para os meus braços <3

sábado, 8 de julho de 2017

O meu engraçadinho

"Mamã, vamos fazer guerra de cócegas!", pediu o Gonçalo

"Vamos", respondi a rir, enquanto lhe começava a fazer cócegas na barriga.

"Não. Faz-me no sovaco."

"Ai Gonçalo. Já te disse que não é assim que se diz. Isso é tão feio. Diz "debaixo do braço", "axilas"... qualquer coisa... "

"Está beeemmm. Faz lá cócegas na "qualquer coisa".

quarta-feira, 5 de julho de 2017

" Pause || "

O ano letivo acabou recentemente e, com ele, vieram as festas de final de ano dos pequenotes.

Não sei quanto a vocês mas, para mim, este é sempre daqueles momentos que me enche a alma, ao mesmo tempo que funciona como chapada, que me desperta para a velocidade com que a vida acontece.

O Gonçalo acabou a primeira classe!

O meu bebé, que ainda ontem usava fraldas, já sabe ler e escrever e está a caminho do 2º ano! E isto tudo aconteceu num abrir e fechar de olhos!

Já o meu Francisco, que há um ano não dizia uma palavra, já quer dizer tudo (ainda que seja muito trapalhão! :) ).

Os meus bebés estão a crescer e isso enche-me de orgulho, felicidade e emoção... mas, ao mesmo tempo, sobretudo ultimamente, em que mal tenho tempo para respirar, sinto que não os estou a aproveitar como devia. E isso mata-me por dentro, mesmo que saiba que, pelo menos para já, não posso fazer grande coisa para mudar isso.

Uma coisa é certa: o meu amor não lhes falta... e, de certo modo, isso consola-me!

Tempo

Estava a aqui a pensar... o ser humano é mesmo um bicho estranho.

Racionalmente, sabemos que tudo é efémero mas, depois, no dia-a-dia, agimos como se tivéssemos todo o tempo do mundo e como se fôssemos donos dele!

Bicho estúpido!

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