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sexta-feira, 16 de março de 2018

De vez em quando, lá vem ela!

A culpa, a maldita culpa, aquela que muitos pais dizem sentir, volta que não volta dá o ar de sua graça na minha pessoa.

Hoje de manhã o Francisco embirrou com tudo e mais um par de botas e passou o tempo todo a choramingar (uma hora nisto consegue ser altamente irritante).

É raro ele ser assim, porque normalmente ele porta-se bem e colabora, mas hoje estava in-su-por-tá-vel.

Escusado será dizer que acabei por me chatear com ele e passei a manhã toda a remoer-me por causa disto :( A pensar que podia ter tido mais paciência, que não me devia ter chateado, que não devia ter ralhado com ele...

Na verdade não foi nada de muito dramático, não gritei nem lhe disse nada que o vá traumatizar... mas mesmo assim, acho que podia não ter falado com ele num tom tão zangado.

Agora é deixar-me remoer pela culpa até ela se esgotar e contar os minutos para estar com ele e os compensar com quilos de mimos.

quinta-feira, 15 de março de 2018

A sério. Não dá!

É que não dá! Não dá para resistir a esta doçura!!!

Estava a organizar as fotos e deparei-me com esta... e dei por mim a babar :) É que só me apetece agarrá-lo agora e enchê-lo de beijos. <3 <3 <3

Ass. A mãe babada!

quarta-feira, 14 de março de 2018

Always see the bright side

Já aqui partilhei convosco que o Francisco, a meio da noite, ainda me pede para vir dormir comigo. A ideia não me agrada, porque ele não me deixa dormir, mas não me sinto com força anímica para insistir que ele fique na cama dele.

Mas por mais que me queixe e me lamurie por causa desta situação, confesso que há uma parte de mim que até gosta :)

Na noite passada acordei com o som da gargalhada dele. Ele estava a sonhar e a rir que nem um perdido, com aquele riso que me enche de felicidade e me faz esquecer tudo o que de menos bom esteja a acontecer na minha vida.

Ali, naquele instante, as noites mal dormidas tornaram-se insignificantes (daqui a uns tempos voltam a ter peso :P ). A verdade é que daqui a nada ele cresce, não vai querer dormir mais comigo e eu vou deixar de ter momentos assim. Tão simples, tão únicos e que transmitem tanto amor e felicidade.

quinta-feira, 8 de março de 2018

O Dia da Mulher e as preocupações do meu filho

Estávamos ao jantar e eu estava a falar com o meu filho Gonçalo sobre o Dia da Mulher. Expliquei-lhe o que era, porque é que existia e quando eu pensava que lhe estava a dar uma lição de história e a ensinar-lhe alguma coisa de jeito, ele pergunta-me:

"Oh mãe, então e agora com é que eu faço?"

"Como assim? Não estou a perceber.", respondi confusa.

"Então, se eu tenho sete namoradas, tenho que comprar sete ramos de flores. Como é que eu vou fazer?!"

lolol

(depois de me rir, tive que lhe explicar que não era Dia doa Namorados :P)


segunda-feira, 5 de março de 2018

O que realmente importa!

Acabei de saber que a filha de um amigo de infância está com cancro. Uma miúda, que deve ter uns 10 anos!

Uma notícia destas é sempre um murro no estômago. Para além do choque e da tristeza, faz-nos pôr tudo em perspetiva.

Estou numa fase muito complicada da minha vida, que já dura há mais de um ano, e tenho alturas em que me sinto super infeliz. Mas depois, sabendo destas coisas... caramba! Isto sim, são problemas. Isto sim, é um motivo a sério para uma pessoa se sentir infeliz. Perdida.

É claro que temos todo o direito de nos sentirmos tristes por variadíssimas razões mas, na verdade na verdade, na maior parte das vezes sabemos que são coisas que se resolvem. Que é uma questão de tempo.

A saúde dos filhos é o bem mais precioso de qualquer pai... desejo, do fundo do coração, que o meu amigo possa respirar de alívio muito em breve e que a sua família se veja livre deste flagelo.

E agora só quero que o dia de trabalho acabe para poder abraçar os meus filhos com força e namorá-los ao máximo, até os cansar!



sábado, 3 de março de 2018

Aceitar


Esta semana que passou foi muito difícil. Posso mesmo dizer que, emocionalmente, foi bastante dura e deixou-me num caco. Obrigou-me a repensar uma série de coisas que já tinha pensado de outra forma. Obrigou-me a deixar ir sonhos que não queria deixar ir...

Foi muita coisa ao mesmo tempo e, talvez por isso, vi-me obrigada a reagir (quando na verdade o que me apetecia era chorar até se esgotarem as lágrimas).

A vida é como é e há que aceitar as coisas como elas são e viver em função disso. Não adianta pensar e remoer no assunto.

Haja saúde e trabalho. (um dia haverá amor também).

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Bday


Sempre gostei de fazer anos... e a culpa é dos meus pais. Sempre fizeram tudo para que eu me sentisse uma princesa nesse dia. Mas isto tem um lado mau. Porque ao terem sido assim, elevaram a fasquia, ou seja, coloco sempre alguma expectativa nesse dia e nem sempre o dia é assim tão maravilhoso.

Ontem, fiz 39 anos (que são os novos 29 :P, ou, pelo menos, eu gosto e quero acreditar nisso!). Cheguei à conclusão que já não acho tanta piada ao dia.... resta saber se isto tem a ver com a idade ou com uma fase da vida. De qualquer modo, passei-o com quem mais amo e com quem é mais importante para mim. E aqueles que não estiveram, arranjaram forma de marcarem presença no "meu dia" <3

Vamos lá rumo aos "entas" :D

Os meus filhos estavam num excitex que não se aguentavam :P

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Keep trying

No Carnaval fui a uma festa em que tinha que ir mascarada. O Gonçalo, quando soube, disse que também queria ir, mas como a festa era só para adultos respondi-lhe que não podia ser.

Nisto, ele começa a fazer uns gestos estranhos com a mão (já agora, creio que é importante dizer que ele estava vestido de Darth Vader).

"O que é que estás a fazer Gonçalo?", perguntei curiosa.

"Sou um Jedi e estou a hipnotizar-te para me deixares ir à festa!"

One of those nights!

Depois do Dia dos Namorados, o título pode levar a crer que me aconteceu algo de entusiasmante e empolgante a noite passada, mas não. Não mesmo. Foi uma daquelas noites, sim, mas "daquelas" que a maioria dos pais conhecem. "Daquelas" que são passadas em branco.

Desta vez, o Gonçalo teve um pesadelo, veio para a minha cama (isto eram umas quatro da manhã), onde já estava o Francisco, e pronto. Começou o festival. O Francisco despertou e, às tantas, era um a dar-me pontapés de um lado e outro a dar-me murros por outro. Foi uma animação!

Escusado será dizer que esta manhã acordámos todos de mau humor!

(só espero que o dia passe rápido e seja calminho. Sinto-me uma zombie andante!)

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

LOVE

Sou uma romântica inveterada. Uma lamechas, na verdade! Quando gosto de alguém, gosto de mimar a pessoa com pequenos gestos. Coisas simples, mas que para mim significam muito, porque é uma forma de mostrar a importância que tem para mim.

Contudo, apesar desta minha característica, não sou fã do Dia dos Namorados (ou, plo menos, do "carvanal" que se faz à volta dele). Sempre dispensei os presentes, os jantares em restaurantes apinhados de gente, os peluches... mas, claro, fazia questão de assinalar o dia de algum modo. Nem que fosse com um post-it com uma frase piegas, com um bolo, com um jantar especial feito por mim....

Mas lá está, isto só faz sentido se não for uma coisa isolada. Só faz sentido (para mim) se o dia for olhado apenas como "mais um pretexto" para mostrar o quão especial a outra pessoa é para nós.

Este ano, o Dia dos Namorados tem menos significado que nunca, mas vou continuar a ser romântica e sonhar com o dia em que vou ouvir o que Edward Ferrars (Hugh Grant) disse a Elinor, no filme "Sensibilidade e bom senso": "My heart is, and always will be, yours".

Esta foto retrata a euforia que invadiu os EUA quando a Segunda Guerra Mundial acabou. O beijo deste marinheiro a esta jovem enfermeira, em pleno Times Square, ficou para a História. E há lá coisa mais romântica? :)
Foto retrada do Pinterest.



quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Se calhar sou lamechas demais

Há dias, ouvi uma senhora a dizer para a amiga, toda orgulhosa, que o filho nunca tinha adormecido ao colo. Que o deitava sempre na cama dele e ele adormecia sozinho.

Pus-me a pensar naquilo. Eu compreendo o sentimento de orgulho. A sério que sim. Ainda hoje não consigo que o Francisco adormeça sozinho e isso é chato... mas também sei que não vai ser sempre assim.

Segundo alguns especialistas (não todos), este tipo de comportamentos estimula a autonomia e a segurança da criança mas, sinceramente, não trocava a minha experiência por esta. 

O Gonçalo adormece sozinho desde os 3 anos e não acho que tenha sido por o adormecer ao colo antes dessa idade que ele fiocu mais ou menos inseguro.

Adormecer os meus fillhos ao colo é das memórias mais doces que tenho. Daquelas que mais me conforta e das imagens que mais paz me transmite.

Eles crescem rápido demais e a possibilidade de os ter nos nossos braços, assim desta maneira, é muito limitada no tempo. Há que aproveitá-la ao máximo! <3 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Será?

Paz.

Foi este o meu principal desejo para 2018.

Depois de um 2016 conturbado e de um 2017 horroroso, é o mínimo que eu mereço... E preciso.

2018 começou bem e, até tenho receio de falar, tem tudo para continuar a ser um bom ano; um ano em que espero libertar-me do que me faz mal e focar-me apenas no que me traz bem-estar.

Vou acreditar que é desta que eu vou encontrar a paz de espírito que tanto procuro. As condições estão criadas...


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Respirar fundo

Hoje, estava eu no trabalho, quando me ligaram da escola do Gonçalo a dizer que ele estava a ficar com febre.

Até aqui, nada de muito anormal. Acontece que ainda estava a caminho para o ir buscar, quando me ligaram da escola do Francisco. Ele também estava a ficar com febre.

Não vos sei explicar por palavras, mas posso dizer-vos que por momentos fui invadida por uma espécie de pânico. Só pensava em como é que iria conseguir tomar conta deles assim, sozinha? E se não conseguisse? E se não fosse capaz?

Foi preciso algum tempo até ficar mais serena. Respirei fundo e fiz aquilo que tenho que fazer sempre. Mentalizar-me de que iria conseguir, SIM, porque não há outra hipótese que não esta.

Esta situação fez-me lembrar a quantidade de pessoas que me dizem que não sabem como é que eu consigo tratar deles sozinha, trabalhar em Lisboa e tê-los aos dois em escolas a 30 km, fazer as refeições, tratar das compras, da casa...

Se querem saber, e apesar disto tudo ser feito, a verdade é que muitas vezes não consigo. Ou melhor, consigo, porque as coisas aparecem feitas, mas sinto este pânico muitas vezes, assim como medo de não ser capaz. Por outro lado, e como humana que sou, vou-me abaixo e canso-me. Depois arrebito novamente porque, lá está, não tenho outra hipótese.

No fundo, o que queria transmitir neste post é que não o faço com uma perna às costas e desconfio muito de quem dá a entender que o faz, estando na mesma situação.

Mas nem tudo são contras. Esta nova realidade obrigou-me a ser menos exigente comigo própria e a não ser tão paranóica com a perfeição. Por sua vez, há "truques" para não "flipar" da cabeça (pelo menos tão rápido). Por exemplo, antes era incapaz de sair de casa sem as camas feitas. Hoje em dia, não quero saber. Se conseguir, ótimo, se não, paciência. As compras de supermercado faço-as quase sempre online, para não ter que ir com eles. E uma coisa que ajuda MUITO são as rotinas. Eles sempre tiveram rotinas e isso não só lhes transmite segurança, como contribui para que o caos seja menor. Eles sabem exatamente a ordem das "tarefas diárias" e, também importante, sempre se deitaram cedo. Por volta das 21h deitam-se e, na maior parte das vezes, às 21h30 já estão a dormir; o que é ótimo para eles e para mim também, porque me dá algum espaço de manobra para faer as minhas coisas (ainda que muitas das vezes o que mais me apeteça fazer seja ir dormir).

Uma coisa eu sei com toda a certeza: mesmo que haja dias em que tudo parece mais difícil, no final, vai correr tudo bem!

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Congela!!!!

Não sei como é que o sol, a lua e as estrelas estão alinhadas hoje, mas podem ficar exatamente como estão, durante tempo indeterminado!

Esta manhã correu tudo tão bem, foi tudo tão fluído, tão pacífico, que eu ainda nem estou em mim!

É que nem houve um gritinho! Um levantar de voz. Uma cara feia. Um "não faço". Um "não vou". Um "não quero".

Sabem o que é que parecíamos? A família do Ruca! Uma beleza!!!

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

O tempo decidirá

Nos próxmos tempos é natural que a minha periodicidade aqui no blog seja meio esquizofrénica. Tanto posso vir aqui muitas vezes, como passar dias sem escrever (no Facebook talvez vá mantendo uma regularidade mais... coerente).

Acontece que cada vez mais me tenho deparado com a necessidade de ter de filtrar o que posso partilhar convosco. Tenho mil coisas sobre as quais gostaria de escrever e, provavelente, até seria positivo partilhá-las (é sempre bom saber que não estamos sozinhos numa determinada situação; e isso funciona tanto para quem a está a viver, como para quem a está a ler), mas não posso, porque estaria a entrar demasiado na minha vida privada (coisa que nunca o fiz), como, pior, estaria a falar de coisas pessoais relativamente a outras pessoas.

Quem me acompanha desde o início sabe que este espaço nasceu por uma necessidade pessoal de partilhar o que sentia enquanto mãe. Os sentimentos que me invadiram quando fui mãe eram, na maior parte das vezes, de tal modo intensos, que eu sentia que podia explodir a qualquer momento. A felicidade era tanta, tão avassaladora, que não cabia em mim. Por outro lado, as dúvidas e frutsrações também existiam, pela dificuldade que senti em concliliar os papéis de mulher e mãe.

Com o tempo, depressa passou também a ser um espaço onde passei a partilhar convosco o crescimento do Gonçalo, numa primeira fase, e depois também do Francisco.

Ultimamente, as minhas dúvidas e frustrações enquanto mãe, os sentimentos de culpa, as angústias e as preocupações, têm sido mais que muitas, mas não me sinto confortável para as expôr (porque nem me sinto nesse direito). E, sinceramente, tanta limitação está a fazer-me questionar se faz sentido continuar a ter o blog. É clao que posso sempre partilhar os pequenos-grandes passos dos meus filhos, as gracinhas deles, as conquistas... mas perde-se a verdadeira essência deste espaço.

Para já, vou deixar ver para onde o tempo me leva... a mim e ao blog. Só espera que a menor cadência na escrita não vos leve daí desse lado.

domingo, 31 de dezembro de 2017

Acabou

Finalmente, chega hoje ao fim o ano de 2017. Acredito (quero acreditar) que 2018 será muito melhor. Só pode. Acima de tudo, em 2018 quero paz!

Já se falarmos em resoluções... quero fazer mais exercício físico, quero viajar mais, ir mais vezes ao cinema, brincar mais com os meus filhos, ter mais paciência, rir mais...

Mas também quero manter algumas coisas que tive em 2017. Acima de tudo, quero manter a saúde que, graças a Deus, não nos tem faltado, e quero manter à minha volta a minha família e amigos. São eles a minha base e eu tenho noção que na verdade é isto que mais importa. Mas ser feliz faz toda a diferença... e eu quero, preciso e mereço ser feliz.

Quanto ao trabalho, que continue a fazer o que goste, mas de preferência com o sentimento de estabilidade associada.

Vai ser um ano de 2018 espetacular. Tem de ser :)

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Natal

Eu adoro o Natal. Já gostei mais, é verdade, mas acho que só não o vivi de forma mais efusiva este ano porque não está a ser uma fase fácil. Acredito que hei de voltar a viver o espírito natalício na sua plenitude um dia destes.

O nosso Natal foi muito bom. Cansativo, mas tive o mais importante. Passei-o com quem mais amo e com quem é mais importante para mim. A alegria estampada no rosto dos meus filhos, o entusiasmo deles a preparar o lanche para o Pai Natal, o brilho no olhar quando viram os presentes... tudo isto compensa qualquer cansaço.

Dia 25 estávamos todos guerreados, e depois de almoço foi assim... o Francisco adormeceu nos meus braços e o Gonçalo deitou-se no meu colo. E ali, por breves instantes, senti uma paz e serenidade que não sentia há muito, muito tempo! Foi a melhor prenda de Natal que me podiam ter dado e foi um Natal feliz :)



quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

O melhor do meu 2017 ou uma declaração de amor


Apesar de ainda faltar uma semana e meia para o ano de 2017 acabar, sei que não serei precipitada se disser que eles, os meus príncipes, foram o melhor do meu 2017.

É claro que eles terão sempre esse lugar reservado, mas este ano foi diferente. Eles não só foram o melhor do meu ano, como foram também o que me manteve sã e à tona de água.

O sorriso deles, o olhar, as parvoíces que dizem e fazem, o som das gargalhadas deles, as evoluções... a simples existência deles... eles têm o dom de dar, constantemente, um novo fôlego à minha vida e espero que um dia percebam isso.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

All I want for Christmas...

Estes miúdos, estes doces, são tudo aquilo que eu quero para este e para todos os meus Natais. E a foto, ainda que tremida e com pouca qualidade, diz tanto. Faz-me sentir tanta coisa boa!

... É mesmo um amor que não cabe em mim!!!


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