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quarta-feira, 29 de março de 2017

P.A.R.A.R!

Preciso de parar. De deixar de me consumir pelo que não interessa.

Preciso de parar, para dar valor ao que realmente conta na vida.

Antes, não assim há tanto tempo atrás, eu fazia-o. Parava. E quando não o fazia, obrigava-me a parar. Na maior parte das vezes, era para ficar ali, a olhar extasiada para os meus filhos. E nesses momentos, que eram frequentes, via o quão crescidos estavam. Constatava a tirania do tempo. Um tempo que voa, sem dar tréguas aos momentos maus.

Ultimamente, por vários motivos, tenho deixadode fazer este "exercício" e ontem apercebi-me disso e fiquei com um nó no coração. Porque nada, NADA, justifica isso. Porque frase como "a vida é só uma" ou "o tempo não volta atrás", são muito mais que clichés. São realidades!

Ontem, olhei para os meus meninos, que estão grandes e lindos, mas com olhos de ver. E gostei muito. Senti-me leve e, muito importante, senti-me grata e FELIZ.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Check!!!

Não tem nada de dramático. É chato como tudo, desgasta imenso, dá-nos cabelos brancos, mas todos nós vivemos fases assim e, muito importante, sobrevivemos a elas.

Estou a falar daqueles momentos/ fases em que temos a sensação de que a nossa vida não anda para a frente. Que por mais voltas que se dê, não saímos do mesmo sítio. E tudo se torna pior quando percebemos que, vistas bem as coisas, não podemos fazer nada para mudar isso, porque não depende de nós. Tudo isto acaba por trazer algum marasmo e desânimo e as coisas acabam por ter o efeito de bola de neve. 

Hoje, fechei dois assuntos que estavam pendentes há já algum tempo e que não os fechava pelo tal sentimento de marasmo e desânimo. E não sendo coisas que me permitam sair do mesmo sítio, a verdade é que me sinto mais leve, porque tenho a sensação de que fiz alguma coisa por mim. Pela minha vida. 

Hoje, estou mais animada. Sei que dei um passinho em frente, mesmo que tenha sido de bebé, Mas como se costuma dizer, devagar se vai ao longe, verdade? :)

quinta-feira, 23 de março de 2017

Gestos que significam tudo

De vez em quando é isto. Chego a casa e tenho uma ou duas flores à minha espera. Normalmente, são miminhos do Gonçalo, mas agora o Francisco já o quer imitar.

Não há nada mais simples do que isto, mas a doçura do gesto representa tanto para mim... mais do que eles podem imaginar.

São estas pequenas coisas que me alimentam e me enchem o coração. E que me fazem sentir absolutamente grata a Deus pelo tanto que tenho (e relativize o que não tenho).


terça-feira, 21 de março de 2017

Trabalhar é terapêutico

Não gosto de estar parada. Faz-me "comichão".

Lembro-me de ser "miúda" e de achar que ter três meses de férias de verão era uma seca e um desperdício total de tempo. Por isso, arranjava sempre forma de, pelo menos durante um mês, me ocupar com alguma coisa que considerasse que me seria útil. Um trabalho, um estágio, um curso... qualquer coisa.

O facto de ontem ter estado em casa, obrigada, fez-me recordar o tempo em que estive desempregada. E foi mau. Por isso, se todos os dias me sinto grata por ter um trabalho, ainda para mais a fazer o que gosto, hoje sinto isso de um modo ainda mais vincado. Além disso, se de manhã ainda estava meia murcha e adoentada, agora sinto-me muito melhor.

Eu acredito mesmo na velha máxima de que parar é morrer. Mais. Para mim, e olhem que eu não sou workaholic, trabalhar é terapêutico.

Deus me dê paciência!

O Gonçalo anda outra vez numa fase que valha-me Deus! Embirra com tudo, está sempre a refilar... e isto tudo numa fase em que ando com menos paciência. (às tantas uma coisa leva à outra).

Sei é que hoje foi uma manhã daquelas! Com choradeira, birras e gritaria... No final já estava tudo bem, mas o remorso acaba sempre por espreitar :( Agora já só quero chegar a casa e enchê-lo de beijos e abraços!


segunda-feira, 20 de março de 2017

Não fui feita para isto

Já houve alturas na minha vida em que fui "obrigada" a ficar em casa. Ou porque fiquei doente (raro), quando fiquei de baixa por gravidez de risco... e já estive desempregada, o que fez com que passasse mais tempo em casa.

A questão é... não fui feita para isto!

Hoje, fiquei em casa porque estou doente há uma semana e não há meio de ficar boa. Mas já me estou a passar! Não é que não tenha coisas para fazer, mas aborrece-me de morte ficar em casa obrigada. Além disso, estou numa fase da minha vida em que tudo o que menos preciso é de parar. Quanto mais parar, mais penso. E eu penso demais!

Só espero amanhã já estar ótima, porque não quero ficar em casa nem mais meio dia!

domingo, 12 de março de 2017

Estou na dúvida

Há bocado apanhei o Francisco com um pedaço de papel higiénico, a limpar o pó ao móvel, à televisão, às colunas... mas ao ponto de ir aos pormenores!

Não sei se deva ver isto como uma coisa boa, já a pensar no futuro (no meu), ou se me deva preocupar. Afinal de contas, não é muito normal, pois não?! :/

domingo, 5 de março de 2017

É tão, mas tão bom!

Hoje, eram 7h da manhã e já tinha o Francisco a gritar: "Já tá? Já tá?", como quem diz, "toca lá a acordar que já são horas!" Faz isto com a voz mais doce do mundo, que dá pouca, ou nenhuma margem para que nos zanguemos.

Ainda estive na ronha um bom tempo, mas passado uns minutos lá me levantei a custo. Fiz o pequeno-almoço para eles os dois e lá estavam os meus pequeninos, ali, comigo à mesa, a brincarem um com o outro e a comerem.

Um cenário banal, simples, mas que ao olhar para ele me fez sentir uma imensa felicidade. 

Pode haver muita coisa má na minha vida neste momento, mas temos todos saúde e tenho isto. E quando se tem uma coisa destas, dois filhos lindos, com saúde, chega a ser pecado me queixar <3

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Adorei!

“Sometimes, the greatest intimacy is just being together in comfortable silence.”

<3

Li esta frase no Huffington Post e amei. Tinha de partilhar!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Quem tem o colo da mãe...

O Francisco está doentinho. Vomitou ao jantar, não comeu nada e, pouco depois das 20h, já me estava a pedir para ir fazer "ó-ó".

Ao vê-lo assim, a única coisa que queria era dar-lhe mimimhos... e ele pelos vistos queria recebê-los. Ele, que há já um bom tempo prefere adormecer na cama dele (mas de mão dada connosco), hoje quis adormecer ao meu colo. Quis o miminho da mamã. (há lá coisa melhor?!)

Confesso que estava com muitas saudades disto. De o adormecer nos meus braços, a olhar para aquela carinha de anjo... é de uma fofura e doçura que não tem comparação. É que é daquelas coisas para encher completamente a alma <3


domingo, 26 de fevereiro de 2017

Felicidade

Se pensarmos bem, às vezes é preciso muito pouco para nos sentirmos felizes. Bastam os sorrisos dos nossos filhos, a alegria deles, a companhia de amigos...

Devíamos ser mais como as crianças. Contentarmo-nos com as pequenas (grandes) coisas da vida. Se o fizéssemos, decerto que olharíamos para a vida com outros olhos. Decerto que seríamos todos muito mais felizes!


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Diz...

... que faço anos amanhã e, pela primeira vez desde que me lembro, nem quero saber.

Sabem o que isto significa?

Não, não vou dizer que estou triste e mais não sei quê. O que significa é que para o ano, no mínimo, tenho de comemorar a dobrar. É que só me permito um ano disto. Prometo!

E, se não for assim, por favor internem-me!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Os haters do Dia dos Namorados

Estava aqui a pensar...

Não sou propriamente fã do Dia dos Namorados, admito. Nunca fiz questão de o comemorar com grande espalhafato, ainda que gostasse de assinalar o dia com algum miminho: um postal, um bolo, um jantar romântico em casa...

É um facto que este é um dia cada vez mais comercial, e que todas as marcas aproveitam para venderem os seus serviços e produtos. Compreendo que isso possa irritar muita gente. Ok. Mas daí às pessoas deixarem de fazer coisas mais queridas ou atenciosas só porque é Dia dos Namorados, e chegarem ao ponto, como eu já ouvi de mais do que uma pessoa, de dizerem que só não vão fazer uma determinada coisa porque é Dia dos Namorados (e que se fosse noutro dia qualquer fariam), é demais, não? A sério que não compreendo.

Qual é o mal de aproveitar o dia para ser um pouco mais romântico? Para fazer algo que, provavelmente, não é feito na rotina do dia-a-dia? É para não serem vistos como "Maria vai com as outras"? É por receio que isso seja visto como excesso de sensibilidade?

A sério que gostava de perceber.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Chega!!!

Para quem me segue há algum tempo já percebeu que há alguns meses que ando menos presente, menos efusiva... menos feliz!

A verdade é que todos têm fases menos boas na vida e, às vezes, custa-nos mais levantar do chão e seguir em frente. Além disso, cada um gere as coisas à sua maneira... Mas, tentando ser pragmática, o que é facto é que não sendo por uma questão de saúde, tudo é ultrapassável, não é?

Não posso dizer que já tenha feito a minha catarse emocional, mas estou cansada (literalmente) deste estado de espírito down, que em nada tem a ver com a minha essência. 

Posto isto, o que vos quero dizer é que estou de volta! Como diz uma amiga: "para a frente é o caminho!"

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Sabe bem...

Às vezes basta um simples gesto, ou as palavras certas, para que ganhemos um sorriso para o resto do dia. Sabe bem saber que fizemos a diferença na vida de alguém <3

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Ele pode!

Quando o Gonçalo está doente, como foi o caso destes últimos dias, fica tão mariquinhas que é uma coisa por demais! Estão a ver todos os clichés que existem em relação aos homens quando estão doentes? O Gonçalo consegue reunir todos. A questão é que, no caso dele, isso só o faz parecer mais fofo :)

Mas bem... quem pode, pode! :)

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O que realmente importa

Esta foto tem quase dois anos! Dois anos!!! O tempo voa mesmo e, de ano para ano, esta constatação é (assustadoramente) mais evidente.
Não tem sido um início de ano nada fácil (sendo que isto é algo que já vem do ano passado e, provavelmente, ainda vai demorar a passar).

Muitas vezes, confesso, dou por mim exausta, zangada, triste... perdida! No entanto, todos os dias olho para estes dois e bato na boca antes de pensar sequer em maldizer a minha vida. Porque eles são, sem sombra de dúvidas, a minha maior bênção e dão um sentido pleno à minha vida. Fazem-me sorrir, gargalhar até, e fazem com que eu, no meio disto tudo, me consiga sentir genuinamente feliz.

Tenciono dizer-lhes isto muitas vezes, mas espero que não sejam precisas palavras para que, daqui a uns anos, quando eles tiverem mais maturidade, tenham consciência de que foram, são e decerto serão, o meu oxigénio. O meu tudo!


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Que orgulho!

Ainda é aos tropeções, meio inseguro, mas já se nota uma diferença enorme desde que começaram as aulas. O Gonçalo já vai lendo o que lhe aparece pela frente e ontem leu um textinho de cinco linhas. Coisa pouca mas, aos meus olhos, foi o suficiente para me encher de orgulho (só faltou babar).

O meu pequenino está a crescer! O meu pequenino está, cada vez mais, a caminhar por ele. E isso tem tanto de maravilhoso, como de nostálgico!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Sabem aqueles momentos na vida...

... em que tudo o que precisávamos era dormir um mês inteiro e quando acordássemos ter os problemas resolvidos?

(era isso que eu precisava!)

domingo, 22 de janeiro de 2017

Amizade

Uma das coisas que tento/ quero ensinar aos meus filhos, é que a amizade é dos bens mais preciosos da vida. Que os amigos, os verdadeiros, aqueles que nos ouvem, que estão sempre ao nosso lado, que não nos julgam, e que querem, genuinamente o nosso bem, podem salvar-nos. Literalmente.

Quero que eles percebam que a amizade não deve ser desvalorizada e que tem de ser alimentada e cultivada, tal como diz o sábio Principezinho.

É fundamental que eles percebam que uma boa amizade, daquelas verdadeiras, pode fazer a diferença entre conseguirmos ou não ultrapassar momentos menos bons. De conseguirmos ou não nos manter sãos e com um sorriso nos lábios, mesmo quando a vida nos dá poucos motivos para sorrir.

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